Artigos da Heitor Borba Soluções em Segurança do Trabalho

HEITOR BORBA INFORMATIVO N 74 OUTUBRO DE 2014

Recife/PE, outubro de 2014 – Exemplar nO 00074 – Publicação Mensal 


Citações de ruído no PPP 


A seção II – Registros Ambientais, campo “15” e subitens do PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário[1], solicita informações sobre exposição a fatores de riscos. É nesse campo que as possíveis exposições dos segurados ao ruído ocupacional devem ser citadas.

Depois de receber tantos e-mails de pessoas com dúvidas sobre o preenchimento desse campo do PPP resolvi elaborar esse artigo. Interessante que todos os artigos disponíveis na net com orientações sobre o preenchimento do PPP se limitam apenas a repetir o que já se encontra nas Instruções de Preenchimento ou na legislação. Ou seja, não dizem nada com coisa nenhuma. Dados técnicos e práticos ninguém coloca. Por que será?  

A citação de ruído deve ser estendida a todos os subitens do item “15” da seção II, conforme exemplo abaixo:

II
SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS
15
EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS
15.1-Período
15.2-Tipo
15.3-Fator de Risco
15.4-Intens./Conc.
15.5-Técnica Utilizada
15.6-EPC Eficaz (S/N)
15.7-EPI Eficaz (S/N)
15.8-CA EPI
20/09/2012-08/01/2014
E
POSTURAS, ESFORÇOS
NA
NA


NA
M
FERRAMENTAS, MATERIAIS
NA
NA


NA
F
RUÍDO
NEN=97,0 dB(A)
DOSIMETRIA
N
S
14235
15.9 Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados
(S/N)
Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial.
S
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo
S
Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação-CA do MTE
S
Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria
S
Foi observada a higienização
S
16
RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS
16.1-Período
16.2-NIT
16.3-Registro no Conselho de Classe
16.4-Nome do Profissional Legalmente Habilitado
20/09/2012-08/01/2014
XXX.XXXXX.XX-X
XXXXXX-X/XX
Xxxxxxxxx  xxxxxxxxxx

Cujos dados devem ser citados de acordo com as Instruções de Preenchimento do PPP:[1]

SEÇÃO II - SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS
CAMPO
DESCRIÇÃO
INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO
15
EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS
Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de riscos ambientais, por período, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou exista proteção eficaz.
Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores de riscos ergonômicos e mecânicos. A alteração de qualquer um dos campos - 15.2 a 15.8 - implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas. OBS.: Após a implantação da migração dos dados do PPP em meio magnético pela Previdência Social, as informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos passarão a ser obrigatórias.
15.1
Período
Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.
15.2
Tipo
F – Físico; Q – Químico; B – Biológico; E – Ergonômico/Psicossocial, M – Mecânico/de Acidente, conforme classificação adotada pelo Ministério da Saúde, em “Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde”, de 2001.
A indicação do Tipo “E” e “M” é facultativa. O que determina a associação de agentes é a superposição de períodos com fatores de risco diferentes.
15.3
Fator de Risco
Descrição do fator de risco, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos.
Em se tratando do Tipo “Q”, deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais.
15.4
Intensidade / Concentração
Intensidade ou Concentração, dependendo do tipo de agente, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos.
Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA – Não Aplicável.
15.5
Técnica Utilizada
Técnica utilizada para apuração do item 15.4, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos.
Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA – Não Aplicável.
15.6
EPC Eficaz (S/N)
S – Sim; N – Não, considerando se houve ou não a eliminação ou a neutralização, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, assegurada as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção.
15.7
EPI Eficaz (S/N)
S – Sim; N – Não, considerando se houve ou não a atenuação, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5.
15.8
C.A. EPI
Número do Certificado de Aprovação do MTE para o Equipamento de Proteção Individual referido no campo 154.7, com 5 (cinco) caracteres numéricos.
Caso não seja utilizado EPI, preencher com NA – Não Aplicável.
15.9
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Observação do disposto na NR-06 do MTE, assegurada a observância:
1- da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou ainda em caráter complementar ou emergencial); 2- das condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante ajustada às condições de campo; 3- do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE; 4- da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e 5- dos meios de higienização.
16
RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS
Informações sobre os responsáveis pelos registros ambientais, por período.
16.1
Período
Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.
16.2
NIT
Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.
O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.
16.3
Registro Conselho de Classe
Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.
A parte “-X” corresponde à D – Definitivo ou P – Provisório. A parte “/XX” deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda.
16.4
Nome do Profissional Legalmente Habilitado
Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos.

Considerações sobre o item 15.4 – Intensidade/Concentração:
Há algumas mudanças na forma de citação do ruído conforme o período que a medição se refere.
Os valores de ruído citados podem ser em NPS – Nível de Pressão Sonora, Lavg – Nível Médio, NEN – Nível de Exposição Normalizado ou Dose, que é a porcentagem em relação ao Limite de Tolerância, conforme época laborada pelo segurado.[2]

Por utilizar fator de troca q=3 citação em Leq  (Nível Equivalente) não pode ser  considerada. O fator de troca q=3 é incompatível com os Limites de Tolerância da NR-15.[3]

As citações de ruído devem seguir as seguintes orientações legais:[2]
Até 05 de março de 1997 – Registrar no PPP exposições superiores a 80 dB(A) e com valores em NPS (Decibelímetro);

De 06 de março de 1997 até 10 de outubro de 2001 – Registrar no PPP exposições superiores a 90 dB(A) e com valores em NPS (Decibelímetro);

De 11 de outubro de 2001 até 18 de novembro de 2003 – Registrar no PPP exposições superiores a 90 dB(A) e com valores em Lavg ou Dose (Dosímetro);

A partir de 19 de novembro de 2003 – Registrar no PPP exposições superiores a 85 dB(A) e com valores em NEN convertido do Lavg ou Dose em valores superiores a 100% (Dosímetro), aplicando: 
a) os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;[4] e
b) as metodologias e os procedimentos definidos nas NHO-01 da FUNDACENTRO.[5]

Convém lembrar que os valores a serem citados correspondem ao nível de ruído no ambiente de trabalho e não no ouvido do trabalhador[6], caso contrário não haveria necessidade dos itens “15.6”, “15,7”, “15,8” e “15.9”, referentes a Tecnologia de Proteção Contra Acidentes utilizada.

A princípio, todos os agentes nocivos devem ser registrados, citando a intensidade ou concentração do agente nocivo a nível ambiental, presente no posto de trabalho, sem as deduções provocadas pelas Tecnologias de Proteção contra Acidentes (EPI, EPC e ADM). Exemplo: Ruído – Intensidade medida no ambiente: NEN = 96,0 dB(A); Intensidade medida no ouvido do trabalhador com uso do EPI: NEN = 76,0 dB(A). Citar no PPP os 96,0 dB(A), presumindo que o CA do protetor auricular informado, juntamente com as respostas dadas no item 15.9 do PPP são verdadeiras e suficientes para reduzir a intensidade a patamares seguros (Abaixo do Limite de Tolerância da NR-15).

No artigo 272 temos:[2]
§ 9º A exigência do PPP referida no caput, em relação aos agentes químicos e ao agente físico ruído, fica condicionada ao alcance dos níveis de ação de que trata o subitem 9.3.6, da NR-09, do MTE, e aos demais agentes, à simples presença no ambiente de trabalho.

Decorre que para o agente físico ruído, o registro no PPP deve ser realizado apenas se as medições ambientais indicarem que foi ultrapassada a dose de 50% do Limite de Tolerância previsto nas normas.

O item 15.5-Técnica Utilizada, pode ser “Dosimetria”, “NR-15”, “IN/INSS 45”, “NHO-01 ou FUNDACENTRO”, conforme o caso.

O item 15.6-EPC Eficaz (S/N) deve ser preenchido apenas com “S” ou “N” (Se tem EPC causador de atenuação ou não tem). Não há a opção de se colocar “NA-Não Aplicável”. EPC corresponde a enclusuramentos, barreiras acústicas[7] e outros dispositivos instalados no ambiente para atenuação do ruído.

O item 15.7-EPI Eficaz (S/N) deve ser preenchido apenas com “S” (se tem EPI causador de atenuação) ou “N” (para o caso de não haver EPI). Não há a opção de se colocar “NA-Não Aplicável”. EPI corresponde ao protetor auricular e com observancia do item 15.9 - Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados. Também não há a opção de se colocar “NA” nesse campo.

A adoção de Equipamento de Proteção Coletiva - EPC que elimine ou neutralize a nocividade pode ser registrada em qualquer tempo, se houver, desde que asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção, estando essas devidamente registradas pela empresa;

Mas a adoção de Equipamento de Proteção Individual - EPI poderá ser considerada apenas em demonstrações ambientais emitidas a partir de 03 de dezembro de 1998 e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e seja respeitado o disposto na NR-06 do MTE, havendo ainda necessidade de que seja assegurada e devidamente registrada pela empresa, no PPP, a observância contida no campo 15.9 - Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados.

Todos os períodos trabalhados, inclusive de ex-funcionários[8] podem estar contidos no PPP e serem emitidos atualmente, mas dependendo do período laborado pelo segurado, há necessidade de se juntar as demais documentações exigidas para a época:
a) Períodos laborados até 28 de abril de 1995 – Formulário SB-40, DSS ou PPP, CTPS e laudo, LTCAT ou medições de ruído da época, apenas para o agente físico ruído, se houve exposição do segurado;

b) Períodos laborados entre 29 de abril de 1995 a 13 de outubro de 1996 – Formulário SB-40, DSS, DIRBEN ou PPP e LTCAT, laudo ou medições de ruído da época, apenas para o agente físico ruído, se houve exposição do segurado;

c) Períodos laborados entre 14 de outubro de 1996 a 31 de dezembro de 2003 – Formulário SB-40, DSS, BIRBEN ou PPP e LTCAT, laudo ou demonstrações ambientais para todos os agentes nocivos a que esteve exposto o segurado;

d) Períodos laborados a partir de 1º de janeiro de 2004 -  O único documento exigido será o PPP, mas preenchido com base em LTCAT, laudo ou demonstrações ambientais que a empresa possua para cada período laborado pelo segurado.

No campo destinado as observações devem se colocadas informações adicionais que possam esclarecer sobre a documentação que embasa dos dados sobre agentes nocivos, exemplo:
Dados sobre agentes nocivos coletados do formulário SB-40 da época laborada pelo segurado (Anexo)”; “Informações sobre agentes nocivos coletadas do laudo técnico do ano de 1994 anexo”.

Os dados das medições ambientais ou “demonstrações ambientais” exigidas no PPP são diferenciadas em relação às exigidas no PPRA[9], mas nada impede que o PPRA também contenha as medições do PPP. Para que as medições do PPRA sirvam para o PPP, devem ser realizadas por meio de aparelho Medidor Integrador de Uso Pessoal (dosímetro), limiar de integração de 85 dB(A) (e não 80 dB(A) do PPRA), projeção da dose para medições inferiores a jornada de trabalho e conversão para o NEN.

O ideal é que os valores de ruído sejam coletados em planilhas semelhantes a Seção do II do PPP, discriminadas por unidade, período e GHE – Grupo Homogêneo de Exposição. Um trabalho que deve ter início no arquivo morto da empresa, conforme Webgrafia citada.

Boa gestão do PPP.

Webgrafia:
[1] Formulário PPP

[2] Instrução Normativa do INSS:

[3] Fator de troca

[4] NR-15

[5] NHO-01 FUNDACENTRO


[6] Atenuação oferecida pelo protetor auricular



[7] Barreiras acústicas


[8] PPP de ex-funcionários

[9] PPRA x Laudo




Arquivos antigos do Blog




Para relembrar ou ler pela primeira vez sugerimos nesta coluna algumas edições com assuntos relevantes para a área prevencionista. Vale a pena acessar.
       
EDIÇÃO SUGERIDA
veiculando as seguintes matérias:

CAPA
-“Posicionamento do microfone do dosímetro X Reflexão do ruído”;
Discussão sobre a forma de posicionamento do dosímetro no trabalhador durante as medições de ruído.

COLUNA RISCO QUÍMICO
-Continuação da matéria sobre o Anexo 13 da NR-15: “Operações com bagaço de cana nas fases de grande exposição a poeira

COLUNA ERGONOMIA
-Continuação da descrição dos riscos ergonômicos.

E ainda a coluna “O leitor pergunta”.

Acesse aqui:



Flexão & Reflexão





Mais uma obrigatoriedade legal para inclusão dos riscos ergonômicos no PPRA


Agora temos mais uma obrigatoriedade legal para inclusão dos riscos Ergonômicos/Psicossociais no PPRA.

Desde a aprovação da NR-09[1] que a citação dos riscos Ergonômicos e De Acidentes no PPRA é obrigatória.[2] No entanto, alguns profissionais não prevencionistas, falaciosos,[3] eisegetas[4] e preguiçosos (credo, quantos adjetivos) insistem em não incluir esses riscos no PPRA.

Agora temos mais uma obrigatoriedade legal:

Anexo I da NR-09, item “3”:
3. Avaliação Preliminar da Exposição
3.1 Deve ser realizada avaliação preliminar da exposição às VMB e VCI, no contexto do reconhecimento e da avaliação dos riscos, considerando-se também os seguintes aspectos:
.......................................................................................................................................................

h) esforços físicos e aspectos posturais;
.......................................................................................................................................................”  

Riscos ergonômicos como esforços excessivos ou de mau jeito e posturas forçadas ou inadequadas sempre foram obrigatórios no PPRA:
NR-09:[1]
9.6.2 O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previsto na NR-5, deverão ser considerados para fins de planejamento e execução do PPRA em todas as suas fases.

NR-20:[5]
20.14.6 Os integrantes da equipe de resposta a emergências devem ser submetidos a exames médicos específicos para a função que irão desempenhar, conforme estabelece a Norma Regulamentadora n.º 7, incluindo os fatores de riscos psicossociais, com a emissão do respectivo atestado de saúde ocupacional.
Riscos psicossociais - Influência na saúde mental dos trabalhadores, provocada pelas tensões da vida diária, pressão do trabalho e outros fatores adversos

Mas o PCMSO não deve ser elaborado com base nos riscos reconhecidos no PPRA?

A Webgrafia anexa aborda bem essa questão.[6]

Oxente? E agora?
Gostaria muito de ver a manipulação de palavras (também conhecida como eisegese), elaborada pelos profissionais acima adjetivados, sobre esse novo item da NR-09. Esse pessoal tá mais para religioso do que para técnico. Sabe aquela história de pegar uma surata, quer dizer,  versículo, e contar uma história de todo tamanho em cima? Pois é o que ocorre hoje com a segurança do trabalho.

Webgrafia:
[1] NR-09

[2] Riscos ergonômicos e de acidentes no PPRA

Artigo “Riscos e perigos ergonômicos”

Artigo “A verdade sobre o risco ergonômico “Posturas de Trabalho””

[3] Falácias da segurança do trabalho

[4] Eisegese na segurança do trabalho

[5] NR-20

[6] Artigos relacionados





Ajuda para profissionais de RH/GP





Auxílio para Gestão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP;
Auxílio para Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional - SSO na área de RH/GP

Aqui selecionamos uma série de artigos sobre assuntos de interesse do Departamento de Recursos Humanos ou de Gestão de Pessoas das Organizações. Postados de forma sequenciada, os profissionais podem acessar as informações completas apenas clicando sobre os títulos na ordem em que se apresentam. Para não sair desta página, o leitor deverá clicar sobre o título com o mouse esquerdo e em seguida clicar em “abrir link em nova guia”, após marcar o título.

Boa leitura.

[1] Auxílio para Gestão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP





[2] Auxílio para Gestão de SSO na área de RH/GP

























Os riscos e suas implicações


O HBI tem uma série de artigos sobre riscos químicos iniciados na Coluna “Segurança com produtos químicos”, quando o HBI ainda era no formato “pdf”.

Ideal para estudantes da área e profissionais que desejem aprofundar seus conhecimentos.

Você pode ler todo o trabalho a partir da Edição de número 14 do HBI que tem inicio aqui:

  
A partir desta edição, basta clicar em “postagens mais recentes” no final da página e acompanhar a sequencia dos assuntos de modo a formar um volume único sobre o tema.

Para as publicações em “pdf”, postadas no formato foto, você deverá clicar sobre a imagem do HBI correspondente a página para ampliar. Após ler a edição ampliada, clicar na seta “voltar” no topo da página (onde tem o endereço eletrônico do Blog), para retornar a edição em formato pequeno.

O conhecimento é essencial para o sucesso profissional.

Boa leitura.


Saturnismo



Saturnismo é a doença causada pela intoxicação por chumbo. O elemento químico chumbo, cujo nome original é “plumbum” (latim), símbolo Pb, número atómico 82 (porque possui 82 prótons e 82 elétrons), massa atômica 207,2 u, consiste num metal tóxico, cor branco-azulada ou acinzentada, pesado, macio, maleável e mau condutor de eletricidade. É utilizado na construção civil, indústrias de baterias, fabricação de munições, barreiras de proteção contra raios-X, eletrodos para soldas, fusíveis, revestimentos de cabos elétricos, materiais antifricção, etc. Possui o número atômico mais elevado de todos os elementos estáveis.

Verifica-se ocorrência de SATURNISMO em larga escala entre os operários de:
a) indústrias extrativas de chumbo;
b) fábricas de acumulados elétricos;
c) tipografias (compositores);
d) indústrias de acabamentos de peças metálicas;
e) soldas em geral e soldas elétricas para automóveis;
f) cortadores de estruturas de aço pintados com tinta a base de chumbo.
É de se observar que o maior número de casos de intoxicação saturnina ocorre entre os trabalhadores da indústria extrativa e de fábricas de baterias elétricas.

Existem evidências sobre o uso do chumbo na Ásia Menor há 4000 A.E.C. Sua utilização vem desde os egípcios. Nos tempos antigos o chumbo era utilizado na fabricação de ligas metálicas, tintas, cosméticos e principalmente, objetos pessoais. O desconhecimento dos males do chumbo levou os ignorantes povos antigos a fabricarem utensílios destinados à manipulação de alimentos com esse metal. Os vinhos, por exemplo, eram preparados em grandes tachos de chumbo. Na antiguidade o vinho era uma bebida especial, consumido apenas por autoridades políticas e religiosas. Com o tempo surgiam os primeiros sintomas, como por exemplo, alucinações. As alucinações eram geralmente confundidas com mensagens divinas, de acordo com o contexto religioso em que o povo e o energúmeno estavam inseridos. Isso explica a grande quantidade de desequilibrados mentais e mensageiros divinos existentes na antiguidade, todos integrantes de cúpulas políticas e religiosas, como reis e sumos sacerdotes. Também, o uso de encanamentos de água com ligas metálicas contendo chumbo no império romano, bem como, de sais orgânicos (acetato de chumbo, conhecido como “açúcar de chumbo”), usado na época como adoçante de vinhos, é considerado por alguns como causa da demência que afetou muitos dos imperadores romanos. Na verdade eram acometidos por uma doença específica da intoxicação por chumbo: O saturnismo.

INTOXICAÇÃO POR CHUMBO INORGANICO:
Os primeiros sintomas da intoxicação são:
ü  Insônia;
ü  Fadiga;
ü  Constipação intestinal;
No entanto, esses sintomas iniciais podem ocorrer de forma moderada e imperceptível pelo trabalhador intoxicado.
Após esses sintomas iniciais, e com a continuação das exposições, surgem os sintomas seguintes:
ü  Anemia
ü  Cólica intestinal. Muitas vezes a cólica intestinal é erroneamente diagnosticada pelos médicos como apendicite;
ü  Neurite;
ü  Dor de cabeça;
ü  Perda do apetite;
ü  Fraqueza;
ü  Visão dupla;
ü  Dores musculares;
ü  Tremores;
Por último, segue-se o estágio final da doença;
ü  Perda de dentes;
ü  Gengivites, caracterizada por “orla saturnina”, que é uma coloração azulada das gengivas;
ü  Insuficiência renal;
ü  Retardo mental;

INTOXICAÇÃO POR CHUMBO ORGANICO:
Enquanto o chumbo inorgânico fica armazenado principalmente nos ossos, causando danos inclusive na medula óssea, responsável pela produção da série vermelha do sangue, o  chumbo orgânico fica armazenado principalmente no cérebro.
Os sintomas são:
ü  Confusão mental;
ü  Insônia;
ü  Ansiedade;
ü  Delírios;
ü  Alucinações;
O chumbo fica armazenado no organismo por períodos muito longos. O chumbo, em suas diversas formas, pode penetrar no corpo por:
Via aérea => Inalação de poeiras, fumos ou neblinas;
Via oral => Através da comida contaminada, dedos, cigarro, etc;
Via cutânea => Contato direto com compostos orgânicos.

O Limite de Tolerância para o chumbo, constante “QUADRO N.º 1 - TABELA DE LIMITES DE TOLERÂNCIA” do Anexo 11 da NR-15, é de 0,1 mg/m3 ou 0,01 µg/dL, tanto para a forma orgânica como para a forma inorgânica. Também não é considerada a penetração por via cutânea, específica da forma orgânica. O chumbo pode se apresentar no ambiente de trabalho em forma de fumos ou poeiras.

Já o monitoramento biológico constante do “QUADRO I - Parâmetros para Controle Biológico da Exposição Ocupacional a Alguns Agentes Químicos” da NR-07, faz menção as duas formas: A inorgânica e a orgânica, na forma de chumbo tetraetila. O IBMP - Índice Biológico Máximo Permitido, que  é o valor máximo do indicador biológico para o qual se supõe que a maioria das
pessoas ocupacionalmente expostas não corre risco de dano à saúde, é de:
Para Chumbo Inorgânico:
Sangue => Até 60ug/100 ml de chumbo sérico e até 100ug/100 ml de zincoprotoporfirina;
Urina => Até 10mg/g creat. de ácido delta amino levulínico.
Para chumbo orgânico:
Urina => Até 100ug/g creat. de chumbo.
No entanto, estudiosos propõem que o limite de tolerância biológica aplicado à concentração sanguínea de chumbo seja imediatamente revisto para a metade do valor estipulado na NR-07.

MEDIDAS PREVENTIVAS:
As medidas preventivas aplicáveis dependem de cada situação e necessidade. Exemplo:
ü  Exaustão e tratamento dos contaminantes retirados do ambiente de trabalho;
ü  Mecanização da atividade, como é o caso de soldas para automóveis realizadas por meio de robôs;
ü  Substituição do produto por outro que não contenha chumbo;
ü  Uso de equipamento de proteção individual dimensionado para a exposição e forma de contato;
ü  Enclausuramento da atividade;
ü  Rodízios de trabalhadores expostos;
ü  Segregação de contaminantes e atividades, dentre outras.

O profissional de segurança deve em primeiro lugar verificar se há alguma atividade na empresa com uso do chumbo. A verificação poderá ser efetuada através do estudo das FISPQ – Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. Após identificação dos produtos a base de chumbo é hora de identificar a forma (como ocorre) e o dimensionamento (em que nível ocorre) da exposição de cada trabalhador envolvido. As medidas preventivas devem ser indicadas e aplicadas de imediato e com base na forma e no dimensionamento das exposições. Após implantação das medidas preventivas deve-se realizar novo monitoramento ambiental e biológico a fim de determinar a eficácia das medidas. Boa gestão.

Webgrafia:
















Ergonomia



O HBI tem uma série de artigos sobre ergonomia publicados na Coluna Ergonomia. Um verdadeiro tratado sobre o assunto. Ideal para estudantes da área e profissionais que desejem aprofundar seus conhecimentos.

Você pode ler todo o trabalho a partir da Edição de número 39 que tem inicio aqui:

  
A partir desta edição, basta clicar em “postagem mais recente” no final da página e acompanhar a sequencia dos assuntos de modo a formar um volume único sobre o tema.

Lembrando que o conhecimento é essencial para o sucesso profissional.

Boa leitura.



O leitor pergunta...






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Enviar perguntas para o e-mail:


Com a citação “Coluna o leitor pergunta”. Obrigado.

SEÇÃO DE PERGUNTAS

Pergunta 01: Check List
“...Preciso de um check list de segurança de uma metalúrgica, você tem um ai para me enviar?
Almeida – TST.

Resposta 01: De novo essa história?
Almeida, se de repente você sentir fortes dores abdominais e ao chegar num hospital você for atendido por um médico que precise de um check list para poder ter ideia do que está ocorrendo com você e somente depois solicitar os exames e inicar o tratamento, você ficaria feliz?
Então por que você faz isso com os trabalhadores? Você é leigo no assunto?
Eu não uso check list.
Você é um especialista, deixe de preguiça, “coma” todas as normas aplicáveis e faça um relatório decente, profissional e confiável.
Pior é que as escolas de hoje que formam profissionais de segurança e alguns Blogs tipo “feijão com arroz” estimulam essa prática amadora e vergonhosa.
Aproveite e leia isso:


Agora você vai dizer que sou chato e tenho cara de mamão. E eu vou dizer para você: Sucesso nesse novo aprendizado, caso saiba aproveitar.

*************************************

Pergunta 02: Reconhecimento do risco ergonômico trabalho noturno/em turno no PPRA
“Qual a justificativa para reconhecer o risco ergonômico “trabalho noturno/em turno” no PPRA? Esse agente oferece algum risco à saúde do trabalhador?

Eduardo – EST.

Resposta 02: Yes, do, oxente!
Na publicação “DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO - Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde”, do Ministério da Saúde, Capítulo 21, página 246, Quadro “TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO RELACIONADOS AO TRABALHO (GRUPO V DA CID-10)”, temos:

Doenças
Transtorno do Ciclo Vigília-Sono Devido a Fatores Não-Orgânicos (F51.2)

Agentes Etiológicos ou Fatores de Risco de Natureza Ocupacional
Problemas relacionados com o emprego e com o desemprego: Má adaptação à organização do horário de trabalho (Trabalho em Turnos ou Trabalho Noturno) (Z56.6); Circunstância relativa às condições de trabalho (Y96)”

Há outras citações de males a saúde do trabalhador devido a esse agente ergonômico, mas estou sem tempo agora para pesquisar. Aproveite e dê uma lida nesse material, é bem interessante, além de ser publicação oficial e indexada.

Você pode baixar aqui: 


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Pergunta 03: Imitando nordestinos
“...você usa muito a expressão “oxente” da cultura nordestina. Você não tem medo de ficar aí imitando os nordestinos? E se eles se “arretarem”?

Augusto – TST.

Resposta 03: Não é imitação não.
Caro Augusto: Eu não imito nordestinos. Eu sou nordestino da gema, nascido, criado, vivido e residente no nordeste. Não consigo imaginar outro lugar no mundo para viver. Quando me aposentar, pretendo morar em João Pessoa, Paraíba. É bem mais tranquilo que Recife. Ou talvez volte para minha terra natal: Vitória de Santo Antão/PE (a terra de “Lisbela e o prisioneiro”).

Não estou arretado (zangado, com raiva), sou arretado (gente fina, desenrolado) -  Pois é, essa expressão tem dois sentidos.

Algumas expressões em nordestinês:
Rebolar no mato = Jogar no lixo;
A pulso = Forçado;
Capar o gato = Dar o fora;
Arrudiar = Dar a volta;
Vexado = Com pressa; Perturbado;
Arriado = Baixado; Apaixonado;
Tibungá = Mergulhar;
Liso = Sem dinheiro;
Leso = Abestado = Abestalhado.
Mais expressões, aqui:

Tenho boas lembranças da minha infancia feliz, quando saíamos para extrair as talas dos caules das folhas dos coqueiros, cujas hastes eram utilizadas nas armações das pipas (papagaio) e para cortar tabocas (bambu) para construção de barcos.

Soltar pipas ao vento e navegar em rios são brincadeiras que não temos mais nos dias de hoje. Foram substituídas pelos chatos, estressantes, politicamente idiotas e insalubres jogos eletrônicos.

Hoje vejo gente preocupada com 1,25 m de barreira, sem haver outra barreira próxima que possa causar soterramento. Quando criança costumava surfar em barreiras de até 10 metros de altura. Ficava pulando sobre o tapete de grama existente na borda da barreira até um pedaço do mesmo se desprender do solo. Daí descia a barreira surfando sobre esse tapete de grama. Nunca ninguem morreu por causa disso. Apenas algumas necessárias, animadas, educativas, salubres e politicamente corretas escoriações. Essa é minha realidade.


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Pergunta 04: Objetivos do Blog
Heitor, seu Blog é um dos mais bem elaborados e ricos em conteúdo que existe na atualidade, mas percebo que não é tão acessado quanto outros do tipo “feijão com arroz” como você diz. Também não vejo divulgação de sua parte. A que você atribui isso?

Eduardo Costa – TST.

Resposta 04: Meu Blog é o menos acessado
Eduardo:
Até a edição 35 o HBI era apenas um jornalzinho em formato “pdf” que eu enviava apenas para clientes via e-mail. Somente a partir da edição 36 foi lançado o HBI em formato Blog.

O objetivo do HBI sempre foi atender as necessidades dos meus clientes e não as do público em geral. A maioria das pessoas que acessam o Blog são clientes. No entanto, nunca deixei de atender aos leitores não clientes.

Os objetivos do HBI impedem que o mesmo seja do tipo “feijão com arroz”, veicule temática voltada para profissionais iniciantes ou se destine a profissionais que não gostam de ler e adoram copia-cola. Já recebi críticas de leitores porque o Blog tem “muitas letras” ou não possui materiais para iniciantes.

Em contrapartida, a seleção de assuntos acabou chamando a atenção de um público mais especializado, de profissionais da área e afins, principalmente gestores, atendedo aos meus objetivos.

Tendo meus objetivos atendidos, o número de acesso que aumenta a cada dia é apenas consequencia de um trabalho sério que está sendo desenvolvido.

Quanto à divulgação, tenho em mente que para o meu negócio a melhor propaganda é aquela realizada pelos próprios clientes, quando repassam informações a meu respeito para outros futuros clentes.
Sucesso.




Banco de Currículos é um serviço gratuito que objetiva a reinserção de profissionais no mercado de trabalho e é destinado aos leitores em geral.

As referencias profissionais devem ser levantadas pelas empresas solicitantes através dos dados curriculares.

O administrador deste Blog não se responsabiliza pelos dados constantes dos currículos enviados.

Os currículos são cadastrados por Título Profissional e enviados as empresas de acordo com o perfil solicitado. Não realizamos seleção pessoal.

Os profissionais disponíveis para o mercado de trabalho devem enviar seus currículos no formato “pdf” ou “Word” e salvo com nome de arquivo contendo a função, o primeiro e último nome, mês atual e ano, conforme exemplos abaixo:

Téc. Segurança Manoel Alves julho 2013.pdf

Eng. Segurança Almir Lima agosto 2013.doc

Enfermeiro José Tenório julho 2013.docx  

Estagiário Téc. Segurança Jose Silva agosto 2013.doc

Currículos enviados no próprio e-mail ou em outros formatos que não seja “pdf” ou “Word” não serão considerados.
   
Gestores/Empresas:
Solicitem gratuitamente cópia dos currículos dos diversos profissionais cadastrados no nosso Banco de Currículos através do e-mail:


Profissionais Interessados:
Favor enviar currículos para composição do Banco de Currículos através do e-mail:


Agradeço as empresas e aos profissionais que acreditam no nosso trabalho.


Frase de segurança:

“ A visão prevencionista enxerga além da visão produtiva  ”



Datas comemorativas

O U T U B R O  

Feriados e Datas Comemorativas de Outubro de 2014
01 qua - Dia Internacional da Música
01 qua - Dia do Vendedor
03 sex - Dia Mundial do Dentista
04 sáb - Dia dos Animais
05 dom - Eleições 2014
07 ter - Dia do Compositor Brasileiro
09 qui - Dia do Atletismo
12 dom - Dia das Crianças
12 dom - Nossa Senhora Aparecida
12 dom - Dia do Engenheiro Agrônomo
13 seg - Dia do Fisioterapeuta
14 ter - Dia do Meteorologista
15 qua - Dia do Professor
17 sex - Dia da Agricultura
17 sex - Dia do Eletricista
17 sex - Dia da Indústria Aeronáutica Brasileira
17 sex - Dia do Profissional da Propaganda
17 sex - Dia Internacional da Erradicação da Pobreza
17 sex - Dia do Maquinista
17 sex - Dia da Música Popular Brasileira
18 sáb - Dia do Médico
18 sáb - Dia do Pintor (Parede)
18 sáb - Dia do Estivador
19 dom - Horário de Verão
19 dom - Dia do Profissional de Informática
19 dom - Dia do Guarda Noturno
19 dom - Dia Nacional da Inovação
20 seg - Dia do Poeta
20 seg - Dia do Arquivista
20 seg - Dia Mundial do Controlador de Tráfego Aéreo
20 seg - Dia Mundial da Osteoporose
20 seg - Dia Mundial da Estatística
21 ter - Dia do Contato Publicitário
21 ter - Dia Nacional da Alimentação na Escola
21 ter - Dia do Ecumenismo
22 qua - Dia do Paraquedista
22 qua - Dia Internacional de Atenção à Gagueira
23 qui - Dia do Aviador
25 sáb - Dia do Dentista
28 ter - Dia do Servidor Público
29 qua - Dia Mundial da Psoríase
29 qua - Dia Nacional do Livro
30 qui - Dia do Comerciário
30 qui - Dia do Ginecologista
30 qui - Dia do Fisiculturista
30 qui - Dia do Balconista
30 qui - Dia da Decoração
31 sex - Dia das Bruxas - Halloween
31 sex - Dia do Saci
31 sex - Dia Mundial da Poupança
31 sex - Dia da Reforma
31 sex - Dia da Dona de Casa


Aos leitores

Agradeço a confiança dos leitores neste trabalho. Aqui você encontra apenas ideias originais. Não há cópia-cola de publicações existentes. Após vários questionamentos de leitores sobre a veracidade dos assuntos veiculados, resolvi anexar fontes indexadas em todos os artigos, neutralizando qualquer tentativa de desacreditar este trabalho com a utilização de falácias. Desse modo, também passei a exigir que todas as contestações fossem provadas por meio de fontes indexadas. Este é o Blog oficial publicado por Heitor Borba. Clique em “Postagens mais antigas” para ler as edições anteriores. Para ampliar as fotos, clique com o mouse direito sobre a foto e em seguida “Abrir link em uma nova guia”. Informe-se, discuta, questione, critique, divulgue e envie sugestões. Bons conhecimentos.