Recife/PE, outubro de 2014 – Exemplar nO 00074 –
Publicação Mensal
Citações de ruído no PPP
A
seção II – Registros Ambientais, campo “15” e subitens do PPP – Perfil
Profissiográfico Previdenciário[1], solicita informações sobre
exposição a fatores de riscos. É nesse campo que as possíveis exposições dos
segurados ao ruído ocupacional devem ser citadas.
Depois
de receber tantos e-mails de pessoas com dúvidas sobre o preenchimento desse
campo do PPP resolvi elaborar esse artigo. Interessante que todos os artigos disponíveis
na net com orientações sobre o preenchimento do PPP se limitam apenas a repetir
o que já se encontra nas Instruções de Preenchimento ou na legislação. Ou seja,
não dizem nada com coisa nenhuma. Dados técnicos e práticos ninguém coloca. Por
que será?
A
citação de ruído deve ser estendida a todos os subitens do item “15” da seção
II, conforme exemplo abaixo:
II
|
SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS
|
|||||||||
15
|
EXPOSIÇÃO
A FATORES DE RISCOS
|
|||||||||
15.1-Período
|
15.2-Tipo
|
15.3-Fator
de Risco
|
15.4-Intens./Conc.
|
15.5-Técnica
Utilizada
|
15.6-EPC
Eficaz (S/N)
|
15.7-EPI
Eficaz (S/N)
|
15.8-CA
EPI
|
|||
20/09/2012-08/01/2014
|
E
|
POSTURAS, ESFORÇOS
|
NA
|
NA
|
NA
|
|||||
M
|
FERRAMENTAS, MATERIAIS
|
NA
|
NA
|
NA
|
||||||
F
|
RUÍDO
|
NEN=97,0 dB(A)
|
DOSIMETRIA
|
N
|
S
|
14235
|
||||
15.9 Atendimento aos
requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados
|
(S/N)
|
|||||||||
Foi tentada a implementação
de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização
do trabalho, optando-se pelo EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou
interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial
|
S
|
|||||||||
Foram observadas as condições
de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme
especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo
|
S
|
|||||||||
Foi observado o prazo de
validade, conforme Certificado de Aprovação-CA do MTE
|
S
|
|||||||||
Foi observada a periodicidade
de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo
assinado pelo usuário em época própria
|
S
|
|||||||||
Foi observada a higienização
|
S
|
|||||||||
16
|
RESPONSÁVEL
PELOS REGISTROS AMBIENTAIS
|
|||||||||
16.1-Período
|
16.2-NIT
|
16.3-Registro
no Conselho de Classe
|
16.4-Nome
do Profissional Legalmente Habilitado
|
|||||||
20/09/2012-08/01/2014
|
XXX.XXXXX.XX-X
|
XXXXXX-X/XX
|
Xxxxxxxxx xxxxxxxxxx
|
|||||||
Cujos
dados devem ser citados de acordo com as Instruções de Preenchimento do PPP:[1]
SEÇÃO II - SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS
|
||
CAMPO
|
DESCRIÇÃO
|
INSTRUÇÃO DE
PREENCHIMENTO
|
15
|
EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS
|
Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de
riscos ambientais, por período, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou
exista proteção eficaz.
Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores de
riscos ergonômicos e mecânicos. A alteração de qualquer um dos campos
- 15.2 a 15.8 - implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com
discriminação do período, repetindo as informações que não foram
alteradas. OBS.: Após a implantação da migração dos dados do PPP em meio
magnético pela Previdência Social, as informações relativas aos fatores de
riscos ergonômicos e mecânicos passarão a ser obrigatórias.
|
15.1
|
Período
|
Data de início e data de fim do período, ambas no formato
DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não
deverá ser preenchida.
|
15.2
|
Tipo
|
F – Físico; Q – Químico; B – Biológico; E –
Ergonômico/Psicossocial, M – Mecânico/de Acidente, conforme classificação
adotada pelo Ministério da Saúde, em “Doenças Relacionadas ao Trabalho:
Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde”, de 2001.
A indicação do Tipo “E” e “M” é facultativa. O que
determina a associação de agentes é a superposição de períodos com fatores de
risco diferentes.
|
15.3
|
Fator de Risco
|
Descrição do fator de risco, com até 40 (quarenta) caracteres
alfanuméricos.
Em se tratando do Tipo “Q”, deverá ser informado o nome da
substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais.
|
15.4
|
Intensidade / Concentração
|
Intensidade ou Concentração, dependendo do tipo de agente, com
até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos.
Caso o fator de risco não seja passível de mensuração,
preencher com NA – Não Aplicável.
|
15.5
|
Técnica Utilizada
|
Técnica utilizada para apuração do item 15.4, com até 40
(quarenta) caracteres alfanuméricos.
Caso o fator de risco não seja passível de mensuração,
preencher com NA – Não Aplicável.
|
15.6
|
EPC Eficaz (S/N)
|
S – Sim; N – Não, considerando se houve ou não a eliminação ou
a neutralização, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, assegurada
as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme
especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção.
|
15.7
|
EPI Eficaz (S/N)
|
S – Sim; N – Não, considerando se houve ou não a atenuação,
com base no informado nos itens 15.2 a 15.5.
|
15.8
|
C.A. EPI
|
Número do Certificado de Aprovação do MTE para o Equipamento de
Proteção Individual referido no campo 154.7, com 5 (cinco) caracteres
numéricos.
Caso não seja utilizado EPI, preencher com NA – Não Aplicável.
|
15.9
|
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06
E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
|
Observação do disposto na NR-06 do MTE, assegurada a
observância:
1- da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE
(medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de
organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a
utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica,
insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou ainda em caráter
complementar ou emergencial); 2- das condições de funcionamento do EPI
ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante ajustada às
condições de campo; 3- do prazo de validade, conforme Certificado de
Aprovação do MTE; 4- da periodicidade de troca definida pelos programas
ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e 5- dos meios
de higienização.
|
16
|
RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS
AMBIENTAIS
|
Informações sobre os responsáveis pelos registros ambientais,
por período.
|
16.1
|
Período
|
Data de início e data de fim do período, ambas no formato
DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data
de fim do último período não deverá ser preenchida.
|
16.2
|
NIT
|
Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze)
caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.
O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso
de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no
Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.
|
16.3
|
Registro Conselho de Classe
|
Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9
(nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.
A parte “-X” corresponde à D – Definitivo ou P –
Provisório. A parte “/XX” deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois)
caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros
à esquerda.
|
16.4
|
Nome do Profissional Legalmente Habilitado
|
Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos.
|
Considerações
sobre o item 15.4 – Intensidade/Concentração:
Há
algumas mudanças na forma de citação do ruído conforme o período que a medição
se refere.
Os
valores de ruído citados podem ser em NPS – Nível de Pressão Sonora, Lavg –
Nível Médio, NEN – Nível de Exposição Normalizado ou Dose, que é a porcentagem
em relação ao Limite de Tolerância, conforme época laborada pelo segurado.[2]
Por
utilizar fator de troca q=3 citação em Leq
(Nível Equivalente) não pode ser considerada.
O fator de troca q=3 é incompatível com os Limites de Tolerância da NR-15.[3]
As
citações de ruído devem seguir as seguintes orientações legais:[2]
Até
05 de março de 1997 – Registrar no PPP exposições superiores a 80 dB(A) e com
valores em NPS (Decibelímetro);
De
06 de março de 1997 até 10 de outubro de 2001 – Registrar no PPP exposições
superiores a 90 dB(A) e com valores em NPS (Decibelímetro);
De
11 de outubro de 2001 até 18 de novembro de 2003 – Registrar no PPP exposições
superiores a 90 dB(A) e com valores em Lavg ou Dose (Dosímetro);
A
partir de 19 de novembro de 2003 – Registrar no PPP exposições superiores a 85
dB(A) e com valores em NEN convertido do Lavg ou Dose em valores superiores a
100% (Dosímetro), aplicando:
a)
os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;[4]
e
b)
as metodologias e os procedimentos definidos nas NHO-01 da FUNDACENTRO.[5]
Convém
lembrar que os valores a serem citados correspondem ao nível de ruído no ambiente
de trabalho e não no ouvido do trabalhador[6], caso contrário não
haveria necessidade dos itens “15.6”, “15,7”, “15,8” e “15.9”, referentes a
Tecnologia de Proteção Contra Acidentes utilizada.
A
princípio, todos os agentes nocivos devem ser registrados, citando a
intensidade ou concentração do agente nocivo a nível ambiental, presente no
posto de trabalho, sem as deduções provocadas pelas Tecnologias de Proteção
contra Acidentes (EPI, EPC e ADM). Exemplo: Ruído – Intensidade medida no
ambiente: NEN = 96,0 dB(A); Intensidade medida no ouvido do trabalhador com uso
do EPI: NEN = 76,0 dB(A). Citar no PPP os 96,0 dB(A), presumindo que o CA do
protetor auricular informado, juntamente com as respostas dadas no item 15.9 do
PPP são verdadeiras e suficientes para reduzir a intensidade a patamares
seguros (Abaixo do Limite de Tolerância da NR-15).
No
artigo 272 temos:[2]
Ҥ
9º A exigência do PPP referida no caput, em relação aos agentes químicos e ao
agente físico ruído, fica condicionada ao alcance dos níveis de ação de que
trata o subitem 9.3.6, da NR-09, do MTE, e aos demais agentes, à simples
presença no ambiente de trabalho.”
Decorre
que para o agente físico ruído, o registro no PPP deve ser realizado apenas se
as medições ambientais indicarem que foi ultrapassada a dose de 50% do Limite
de Tolerância previsto nas normas.
O
item 15.5-Técnica Utilizada, pode ser
“Dosimetria”, “NR-15”, “IN/INSS 45”, “NHO-01 ou FUNDACENTRO”, conforme o caso.
O item 15.6-EPC Eficaz (S/N) deve ser preenchido apenas
com “S” ou “N” (Se tem EPC causador de atenuação ou não tem). Não há a opção de
se colocar “NA-Não Aplicável”. EPC corresponde a enclusuramentos, barreiras
acústicas[7] e outros dispositivos instalados no ambiente para
atenuação do ruído.
O item 15.7-EPI Eficaz (S/N) deve ser preenchido apenas
com “S” (se tem EPI causador de atenuação) ou “N” (para o caso de não haver EPI).
Não há a opção de se colocar “NA-Não Aplicável”. EPI corresponde ao protetor
auricular e com observancia do item 15.9 - Atendimento aos requisitos das NR-06
e NR-09 do MTE pelos EPI informados. Também não há a opção de se colocar “NA”
nesse campo.
A adoção de Equipamento de Proteção Coletiva - EPC que
elimine ou neutralize a nocividade pode ser registrada em qualquer tempo, se
houver, desde que asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao longo do
tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de
manutenção, estando essas devidamente registradas pela empresa;
Mas a adoção de Equipamento de Proteção Individual - EPI poderá
ser considerada apenas em demonstrações ambientais emitidas a partir de 03 de
dezembro de 1998 e desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade
e seja respeitado o disposto na NR-06 do MTE, havendo ainda necessidade de que
seja assegurada e devidamente registrada pela empresa, no PPP, a observância
contida no campo 15.9 - Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE
pelos EPI informados.
Todos
os períodos trabalhados, inclusive de ex-funcionários[8] podem estar
contidos no PPP e serem emitidos atualmente, mas dependendo do período laborado
pelo segurado, há necessidade de se juntar as demais documentações exigidas
para a época:
a)
Períodos laborados até 28 de abril de 1995 – Formulário SB-40, DSS ou PPP, CTPS
e laudo, LTCAT ou medições de ruído da época, apenas para o agente físico
ruído, se houve exposição do segurado;
b)
Períodos laborados entre 29 de abril de 1995 a 13 de outubro de 1996 –
Formulário SB-40, DSS, DIRBEN ou PPP e LTCAT, laudo ou medições de ruído da
época, apenas para o agente físico ruído, se houve exposição do segurado;
c)
Períodos laborados entre 14 de outubro de 1996 a 31 de dezembro de 2003 –
Formulário SB-40, DSS, BIRBEN ou PPP e LTCAT, laudo ou demonstrações ambientais
para todos os agentes nocivos a que esteve exposto o segurado;
d)
Períodos laborados a partir de 1º de janeiro de 2004 - O único documento exigido será o PPP, mas
preenchido com base em LTCAT, laudo ou demonstrações ambientais que a empresa
possua para cada período laborado pelo segurado.
No
campo destinado as observações devem se colocadas informações adicionais que
possam esclarecer sobre a documentação que embasa dos dados sobre agentes
nocivos, exemplo:
“Dados sobre agentes nocivos coletados do
formulário SB-40 da época laborada pelo segurado (Anexo)”; “Informações sobre agentes nocivos coletadas
do laudo técnico do ano de 1994 anexo”.
Os
dados das medições ambientais ou “demonstrações ambientais” exigidas no PPP são
diferenciadas em relação às exigidas no PPRA[9], mas nada impede que
o PPRA também contenha as medições do PPP. Para que as medições do PPRA sirvam
para o PPP, devem ser realizadas por meio de aparelho Medidor Integrador de Uso
Pessoal (dosímetro), limiar de integração de 85 dB(A) (e não 80 dB(A) do PPRA),
projeção da dose para medições inferiores a jornada de trabalho e conversão
para o NEN.
O
ideal é que os valores de ruído sejam coletados em planilhas semelhantes a
Seção do II do PPP, discriminadas por unidade, período e GHE – Grupo Homogêneo
de Exposição. Um trabalho que deve ter início no arquivo morto da empresa,
conforme Webgrafia citada.
Boa
gestão do PPP.
Webgrafia:
[1]
Formulário PPP
[2]
Instrução Normativa do INSS:
[3] Fator de troca
[4] NR-15
[5] NHO-01 FUNDACENTRO
[6] Atenuação oferecida pelo protetor
auricular
[7] Barreiras acústicas
[8] PPP de ex-funcionários
[9] PPRA x Laudo
Arquivos
antigos do Blog
Para relembrar ou ler
pela primeira vez sugerimos nesta coluna algumas edições com assuntos
relevantes para a área prevencionista. Vale a pena acessar.
EDIÇÃO SUGERIDA
veiculando as seguintes
matérias:
CAPA
-“Posicionamento do microfone do dosímetro X Reflexão do ruído”;
Discussão sobre a forma
de posicionamento do dosímetro no trabalhador durante as medições de ruído.
COLUNA RISCO QUÍMICO
-Continuação da matéria
sobre o Anexo 13 da NR-15: “Operações
com bagaço de cana nas fases de grande exposição a poeira”
COLUNA ERGONOMIA
-Continuação da descrição dos riscos ergonômicos.
E ainda a coluna “O
leitor pergunta”.
Acesse aqui:
Flexão & Reflexão
Mais uma
obrigatoriedade legal para inclusão dos riscos ergonômicos no PPRA
Agora temos mais uma obrigatoriedade legal para inclusão dos riscos
Ergonômicos/Psicossociais no PPRA.
Desde a aprovação da NR-09[1] que a citação dos
riscos Ergonômicos e De Acidentes no PPRA é obrigatória.[2] No
entanto, alguns profissionais não prevencionistas, falaciosos,[3]
eisegetas[4] e preguiçosos (credo, quantos adjetivos) insistem em
não incluir esses riscos no PPRA.
Agora temos mais uma obrigatoriedade legal:
Anexo I da NR-09, item “3”:
“3. Avaliação Preliminar
da Exposição
3.1 Deve
ser realizada avaliação preliminar da exposição às VMB e VCI, no contexto do
reconhecimento e da avaliação dos riscos, considerando-se também os seguintes
aspectos:
.......................................................................................................................................................
h)
esforços físicos e aspectos posturais;
.......................................................................................................................................................”
Riscos ergonômicos como esforços excessivos ou de mau jeito e
posturas forçadas ou inadequadas sempre foram obrigatórios no PPRA:
NR-09:[1]
“9.6.2 O conhecimento e a
percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos riscos
ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos,
previsto na NR-5, deverão ser considerados para fins de planejamento e execução
do PPRA em todas as suas fases.”
NR-20:[5]
“20.14.6 Os integrantes da
equipe de resposta a emergências devem ser submetidos a exames médicos
específicos para a função que irão desempenhar, conforme estabelece a Norma
Regulamentadora n.º 7, incluindo os fatores de riscos psicossociais, com a
emissão do respectivo atestado de saúde ocupacional.”
”Riscos psicossociais -
Influência na saúde mental dos trabalhadores, provocada pelas tensões da vida
diária, pressão do trabalho e outros fatores adversos”
Mas o PCMSO não deve ser elaborado com base nos riscos
reconhecidos no PPRA?
A Webgrafia anexa aborda bem essa questão.[6]
Oxente? E agora?
Gostaria muito de ver a manipulação de palavras (também
conhecida como eisegese), elaborada pelos profissionais acima adjetivados, sobre
esse novo item da NR-09. Esse pessoal tá mais para religioso do que para
técnico. Sabe aquela história de pegar uma surata, quer dizer, versículo, e contar uma história de todo
tamanho em cima? Pois é o que ocorre hoje com a segurança do trabalho.
Webgrafia:
[1] NR-09
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A47594D040147D1414815672F/NR-09%20(atualizada%202014).pdf
[2] Riscos ergonômicos e de acidentes no PPRA
Artigo “Riscos e perigos ergonômicos”
Artigo “A verdade sobre o risco ergonômico “Posturas de
Trabalho””
[3] Falácias da segurança do trabalho
[4] Eisegese na segurança do trabalho
[5] NR-20
[6] Artigos relacionados
Ajuda para profissionais de RH/GP
Auxílio
para Gestão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP;
Auxílio
para Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional - SSO na área de RH/GP
Aqui selecionamos uma série de artigos sobre assuntos de
interesse do Departamento de Recursos Humanos ou de Gestão de Pessoas das
Organizações. Postados de forma sequenciada, os profissionais podem acessar as
informações completas apenas clicando sobre os títulos na ordem em que se
apresentam. Para não sair desta página, o leitor deverá clicar sobre o título
com o mouse esquerdo e em seguida clicar em “abrir link em nova guia”, após
marcar o título.
Boa leitura.
[1]
Auxílio para Gestão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP
[2]
Auxílio para Gestão de SSO na área de RH/GP
Os riscos e suas implicações
O HBI tem uma série de artigos sobre riscos químicos iniciados
na Coluna “Segurança com produtos químicos”, quando o HBI ainda era no formato
“pdf”.
Ideal para estudantes da área e profissionais que desejem
aprofundar seus conhecimentos.
Você pode ler todo o trabalho a partir da Edição de número 14 do
HBI que tem inicio aqui:
A partir desta edição, basta clicar em “postagens mais recentes”
no final da página e acompanhar a sequencia dos assuntos de modo a formar um
volume único sobre o tema.
Para as publicações em “pdf”, postadas no formato foto, você
deverá clicar sobre a imagem do HBI correspondente a página para ampliar. Após
ler a edição ampliada, clicar na seta “voltar” no topo da página (onde tem o
endereço eletrônico do Blog), para retornar a edição em formato pequeno.
O conhecimento é essencial para o sucesso profissional.
Boa leitura.
Saturnismo
Saturnismo é a doença causada pela intoxicação por chumbo. O
elemento químico chumbo, cujo nome original é “plumbum” (latim), símbolo Pb,
número atómico 82 (porque possui 82 prótons e 82 elétrons), massa atômica 207,2
u, consiste num metal tóxico, cor branco-azulada ou acinzentada, pesado, macio,
maleável e mau condutor de eletricidade. É utilizado na construção civil, indústrias
de baterias, fabricação de munições, barreiras de proteção contra raios-X,
eletrodos para soldas, fusíveis, revestimentos de cabos elétricos, materiais
antifricção, etc. Possui o número atômico mais elevado de todos os elementos
estáveis.
Verifica-se ocorrência de SATURNISMO em larga escala entre os
operários de:
a) indústrias extrativas de chumbo;
b) fábricas de acumulados elétricos;
c) tipografias (compositores);
d) indústrias de acabamentos de peças metálicas;
e) soldas em geral e soldas elétricas para automóveis;
f) cortadores de estruturas de aço pintados com tinta a base de
chumbo.
É de se observar que o maior número de casos de intoxicação
saturnina ocorre entre os trabalhadores da indústria extrativa e de fábricas de
baterias elétricas.
Existem evidências sobre o uso do chumbo na Ásia Menor há 4000 A.E.C.
Sua utilização vem desde os egípcios. Nos tempos antigos o chumbo era utilizado
na fabricação de ligas metálicas, tintas, cosméticos e principalmente, objetos
pessoais. O desconhecimento dos males do chumbo levou os ignorantes povos antigos
a fabricarem utensílios destinados à manipulação de alimentos com esse metal.
Os vinhos, por exemplo, eram preparados em grandes tachos de chumbo. Na
antiguidade o vinho era uma bebida especial, consumido apenas por autoridades
políticas e religiosas. Com o tempo surgiam os primeiros sintomas, como por
exemplo, alucinações. As alucinações eram geralmente confundidas com mensagens
divinas, de acordo com o contexto religioso em que o povo e o energúmeno
estavam inseridos. Isso explica a grande quantidade de desequilibrados mentais
e mensageiros divinos existentes na antiguidade, todos integrantes de cúpulas
políticas e religiosas, como reis e sumos sacerdotes. Também, o uso de encanamentos
de água com ligas metálicas contendo chumbo no império romano, bem como, de
sais orgânicos (acetato de chumbo, conhecido como “açúcar de chumbo”), usado na
época como adoçante de vinhos, é considerado por alguns como causa da demência
que afetou muitos dos imperadores romanos. Na verdade eram acometidos por uma
doença específica da intoxicação por chumbo: O saturnismo.
INTOXICAÇÃO
POR CHUMBO INORGANICO:
Os primeiros sintomas da intoxicação são:
ü
Insônia;
ü
Fadiga;
ü
Constipação intestinal;
No entanto, esses sintomas iniciais podem ocorrer de forma
moderada e imperceptível pelo trabalhador intoxicado.
Após esses sintomas iniciais, e com a continuação das exposições,
surgem os sintomas seguintes:
ü
Anemia
ü
Cólica intestinal. Muitas vezes a cólica intestinal é
erroneamente diagnosticada pelos médicos como apendicite;
ü
Neurite;
ü
Dor de cabeça;
ü
Perda do apetite;
ü
Fraqueza;
ü
Visão dupla;
ü
Dores musculares;
ü
Tremores;
Por último, segue-se o estágio final da doença;
ü
Perda de dentes;
ü
Gengivites, caracterizada por “orla saturnina”, que é uma
coloração azulada das gengivas;
ü
Insuficiência renal;
ü
Retardo mental;
INTOXICAÇÃO
POR CHUMBO ORGANICO:
Enquanto o chumbo inorgânico fica armazenado principalmente nos
ossos, causando danos inclusive na medula óssea, responsável pela produção da
série vermelha do sangue, o chumbo
orgânico fica armazenado principalmente no cérebro.
Os sintomas são:
ü
Confusão mental;
ü
Insônia;
ü
Ansiedade;
ü
Delírios;
ü
Alucinações;
O chumbo fica armazenado no organismo por períodos muito longos.
O chumbo, em suas diversas formas, pode penetrar no corpo por:
Via aérea => Inalação de poeiras, fumos ou neblinas;
Via oral => Através da comida contaminada, dedos, cigarro,
etc;
Via cutânea => Contato direto com compostos orgânicos.
O Limite de Tolerância para o chumbo, constante “QUADRO N.º 1 - TABELA
DE LIMITES DE TOLERÂNCIA” do Anexo 11 da NR-15, é de 0,1 mg/m3 ou
0,01 µg/dL,
tanto para a forma orgânica como para a forma inorgânica. Também não é
considerada a penetração por via cutânea, específica da forma orgânica. O
chumbo pode se apresentar no ambiente de trabalho em forma de fumos ou poeiras.
Já o monitoramento biológico constante do “QUADRO I - Parâmetros
para Controle Biológico da Exposição Ocupacional a Alguns Agentes Químicos” da
NR-07, faz menção as duas formas: A inorgânica e a orgânica, na forma de chumbo
tetraetila. O IBMP - Índice Biológico Máximo Permitido, que é o valor máximo do indicador biológico para o
qual se supõe que a maioria das
pessoas ocupacionalmente expostas não corre risco de dano à
saúde, é de:
Para Chumbo Inorgânico:
Sangue => Até 60ug/100 ml de chumbo sérico e até 100ug/100 ml
de zincoprotoporfirina;
Urina => Até 10mg/g creat. de ácido delta amino levulínico.
Para chumbo orgânico:
Urina => Até 100ug/g creat. de chumbo.
No entanto, estudiosos propõem que o limite de tolerância
biológica aplicado à concentração sanguínea de chumbo seja imediatamente
revisto para a metade do valor estipulado na NR-07.
MEDIDAS
PREVENTIVAS:
As medidas preventivas aplicáveis dependem de cada situação e
necessidade. Exemplo:
ü
Exaustão e tratamento dos contaminantes retirados do ambiente de
trabalho;
ü
Mecanização da atividade, como é o caso de soldas para
automóveis realizadas por meio de robôs;
ü
Substituição do produto por outro que não contenha chumbo;
ü
Uso de equipamento de proteção individual dimensionado para a
exposição e forma de contato;
ü
Enclausuramento da atividade;
ü
Rodízios de trabalhadores expostos;
ü
Segregação de contaminantes e atividades, dentre outras.
O profissional de segurança deve em primeiro lugar verificar se
há alguma atividade na empresa com uso do chumbo. A verificação poderá ser
efetuada através do estudo das FISPQ – Ficha de Informações de Segurança de
Produtos Químicos. Após identificação dos produtos a base de chumbo é hora de
identificar a forma (como ocorre) e o dimensionamento (em que nível ocorre) da
exposição de cada trabalhador envolvido. As medidas preventivas devem ser
indicadas e aplicadas de imediato e com base na forma e no dimensionamento das
exposições. Após implantação das medidas preventivas deve-se realizar novo
monitoramento ambiental e biológico a fim de determinar a eficácia das medidas.
Boa gestão.
Webgrafia:
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080814295F16D0142E2E773847819/NR-07%20(atualizada%202013).pdf
Ergonomia
O HBI tem uma série de artigos sobre ergonomia publicados na
Coluna Ergonomia. Um verdadeiro tratado sobre o assunto. Ideal para estudantes
da área e profissionais que desejem aprofundar seus conhecimentos.
Você pode ler todo o trabalho a partir da Edição de número 39
que tem inicio aqui:
A partir desta edição, basta clicar em “postagem mais recente”
no final da página e acompanhar a sequencia dos assuntos de modo a formar um
volume único sobre o tema.
Lembrando que o conhecimento é essencial para o sucesso
profissional.
Boa leitura.
O leitor pergunta...
POLÍTICA
DE COMENTÁRIOS
Considerando que não sou “dono da verdade”, convido
profissionais e especialistas a postarem comentários com refutações, críticas,
sugestões ou endossos concernentes aos assuntos abordados.
Favor direcionar comentários com conteúdo de críticas ao argumento
e não ao argumentador (ou ao artigo e não ao autor). As refutações ou alegações
devem ser embasadas em fontes indexadas, caso contrário, não serão
consideradas. Demais comentários são livres, desde que pertinentes aos assuntos
abordados.
Ao Administrador deste Blog é reservado o direito de publicar quaisquer
perguntas enviadas através dos e-mails veiculados, inclusive com identificação
do autor da pergunta. No entanto, as empresas serão preservadas.
Enviar perguntas para o e-mail:
Com a citação “Coluna o leitor pergunta”. Obrigado.
SEÇÃO DE
PERGUNTAS
Pergunta 01: Check
List
“...Preciso de um check list de
segurança de uma metalúrgica, você tem um ai para me enviar?
Almeida – TST.”
Resposta
01: De novo essa história?
Almeida, se de repente
você sentir fortes dores abdominais e ao chegar num hospital você for atendido
por um médico que precise de um check list para poder ter ideia do que está
ocorrendo com você e somente depois solicitar os exames e inicar o tratamento,
você ficaria feliz?
Então por que você faz
isso com os trabalhadores? Você é leigo no assunto?
Eu não uso check list.
Você é um
especialista, deixe de preguiça, “coma” todas as normas aplicáveis e faça um
relatório decente, profissional e confiável.
Pior é que as escolas
de hoje que formam profissionais de segurança e alguns Blogs tipo “feijão com
arroz” estimulam essa prática amadora e vergonhosa.
Aproveite e leia isso:
Agora você vai dizer
que sou chato e tenho cara de mamão. E eu vou dizer para você: Sucesso nesse
novo aprendizado, caso saiba aproveitar.
*************************************
Pergunta 02:
Reconhecimento do risco ergonômico trabalho noturno/em turno no PPRA
“Qual a justificativa para reconhecer o risco ergonômico “trabalho
noturno/em turno” no PPRA? Esse agente oferece algum risco à saúde do
trabalhador?
Eduardo – EST.”
Resposta
02: Yes, do, oxente!
Na publicação “DOENÇAS
RELACIONADAS AO TRABALHO - Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde”,
do Ministério da Saúde, Capítulo 21, página 246, Quadro “TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO RELACIONADOS AO TRABALHO (GRUPO
V DA CID-10)”, temos:
“Doenças
Transtorno do Ciclo Vigília-Sono Devido a Fatores
Não-Orgânicos (F51.2)
Agentes Etiológicos ou
Fatores de Risco de Natureza Ocupacional
Problemas relacionados com o emprego e com o desemprego:
Má adaptação à organização do horário de trabalho (Trabalho em Turnos ou
Trabalho Noturno) (Z56.6); Circunstância relativa às condições de trabalho
(Y96)”
Há outras citações de
males a saúde do trabalhador devido a esse agente ergonômico, mas estou sem
tempo agora para pesquisar. Aproveite e dê uma lida nesse material, é bem
interessante, além de ser publicação oficial e indexada.
Você pode baixar
aqui:
*************************************
Pergunta 03:
Imitando nordestinos
“...você usa muito a expressão “oxente” da cultura nordestina. Você
não tem medo de ficar aí imitando os nordestinos? E se eles se “arretarem”?
Augusto – TST.”
Resposta
03: Não é imitação não.
Caro Augusto: Eu não
imito nordestinos. Eu sou nordestino da gema, nascido, criado, vivido e
residente no nordeste. Não consigo imaginar outro lugar no mundo para viver.
Quando me aposentar, pretendo morar em João Pessoa, Paraíba. É bem mais
tranquilo que Recife. Ou talvez volte para minha terra natal: Vitória de Santo
Antão/PE (a terra de “Lisbela e o prisioneiro”).
Não estou arretado (zangado,
com raiva), sou arretado (gente fina, desenrolado) - Pois é, essa expressão tem dois sentidos.
Algumas expressões em
nordestinês:
Rebolar no mato =
Jogar no lixo;
A pulso = Forçado;
Capar o gato = Dar o
fora;
Arrudiar = Dar a
volta;
Vexado = Com pressa;
Perturbado;
Arriado = Baixado;
Apaixonado;
Tibungá = Mergulhar;
Liso = Sem dinheiro;
Leso = Abestado = Abestalhado.
Mais expressões, aqui:
Tenho boas lembranças
da minha infancia feliz, quando saíamos para extrair as talas dos caules das
folhas dos coqueiros, cujas hastes eram utilizadas nas armações das pipas
(papagaio) e para cortar tabocas (bambu) para construção de barcos.
Soltar pipas ao vento
e navegar em rios são brincadeiras que não temos mais nos dias de hoje. Foram
substituídas pelos chatos, estressantes, politicamente idiotas e insalubres jogos
eletrônicos.
Hoje vejo gente
preocupada com 1,25 m de barreira, sem haver outra barreira próxima que possa
causar soterramento. Quando criança costumava surfar em barreiras de até 10
metros de altura. Ficava pulando sobre o tapete de grama existente na borda da
barreira até um pedaço do mesmo se desprender do solo. Daí descia a barreira
surfando sobre esse tapete de grama. Nunca ninguem morreu por causa disso. Apenas
algumas necessárias, animadas, educativas, salubres e politicamente corretas escoriações.
Essa é minha realidade.
*************************************
Pergunta 04: Objetivos
do Blog
“Heitor, seu Blog é um dos
mais bem elaborados e ricos em conteúdo que existe na atualidade, mas percebo
que não é tão acessado quanto outros do tipo “feijão com arroz” como você diz. Também
não vejo divulgação de sua parte. A que você atribui isso?
Eduardo Costa
– TST.”
Resposta
04: Meu Blog é o menos acessado
Eduardo:
Até a edição 35 o HBI
era apenas um jornalzinho em formato “pdf” que eu enviava apenas para clientes
via e-mail. Somente a partir da edição 36 foi lançado o HBI em formato Blog.
O objetivo do HBI sempre
foi atender as necessidades dos meus clientes e não as do público em geral. A
maioria das pessoas que acessam o Blog são clientes. No entanto, nunca deixei
de atender aos leitores não clientes.
Os objetivos do HBI
impedem que o mesmo seja do tipo “feijão com arroz”, veicule temática voltada
para profissionais iniciantes ou se destine a profissionais que não gostam de
ler e adoram copia-cola. Já recebi críticas de leitores porque o Blog tem “muitas
letras” ou não possui materiais para iniciantes.
Em contrapartida, a
seleção de assuntos acabou chamando a atenção de um público mais especializado,
de profissionais da área e afins, principalmente gestores, atendedo aos meus
objetivos.
Tendo meus objetivos
atendidos, o número de acesso que aumenta a cada dia é apenas consequencia de
um trabalho sério que está sendo desenvolvido.
Quanto à divulgação,
tenho em mente que para o meu negócio a melhor propaganda é aquela realizada
pelos próprios clientes, quando repassam informações a meu respeito para outros
futuros clentes.
Sucesso.
Banco de Currículos é um serviço gratuito que objetiva a
reinserção de profissionais no mercado de trabalho e é destinado aos leitores
em geral.
As referencias profissionais devem ser levantadas pelas empresas
solicitantes através dos dados curriculares.
O administrador deste Blog não se responsabiliza pelos dados constantes
dos currículos enviados.
Os currículos são cadastrados por Título Profissional e enviados
as empresas de acordo com o perfil solicitado. Não realizamos seleção pessoal.
Os profissionais disponíveis para o mercado de trabalho devem
enviar seus currículos no formato “pdf” ou “Word” e salvo com nome de arquivo
contendo a função, o primeiro e último nome, mês atual e ano, conforme exemplos
abaixo:
Téc. Segurança Manoel Alves julho 2013.pdf
Eng. Segurança Almir Lima agosto 2013.doc
Enfermeiro José Tenório julho 2013.docx
Estagiário Téc. Segurança Jose Silva agosto 2013.doc
Currículos
enviados no próprio e-mail ou em outros formatos que não seja “pdf” ou “Word”
não serão considerados.
Gestores/Empresas:
Solicitem gratuitamente cópia dos currículos dos diversos
profissionais cadastrados no nosso Banco de Currículos através do e-mail:
Profissionais
Interessados:
Favor enviar currículos para composição do Banco de Currículos
através do e-mail:
Agradeço as empresas e aos profissionais que acreditam no nosso
trabalho.
Frase
de segurança:
“ A visão prevencionista enxerga além da visão produtiva ”
Datas comemorativas
O U T U B R O
Feriados e
Datas Comemorativas de Outubro de 2014
01 qua - Dia
Internacional da Música
01 qua - Dia
do Vendedor
03 sex - Dia
Mundial do Dentista
04 sáb - Dia
dos Animais
05 dom - Eleições
2014
07 ter - Dia
do Compositor Brasileiro
09 qui - Dia
do Atletismo
12 dom - Dia
das Crianças
12 dom - Nossa
Senhora Aparecida
12 dom - Dia
do Engenheiro Agrônomo
13 seg - Dia
do Fisioterapeuta
14 ter - Dia
do Meteorologista
15 qua - Dia
do Professor
17 sex -
Dia da Agricultura
17 sex - Dia
do Eletricista
17 sex - Dia
da Indústria Aeronáutica Brasileira
17 sex - Dia
do Profissional da Propaganda
17 sex - Dia
Internacional da Erradicação da Pobreza
17 sex - Dia
do Maquinista
17 sex - Dia
da Música Popular Brasileira
18 sáb - Dia
do Médico
18 sáb - Dia
do Pintor (Parede)
18 sáb - Dia
do Estivador
19 dom - Horário
de Verão
19 dom - Dia
do Profissional de Informática
19 dom - Dia
do Guarda Noturno
19 dom - Dia
Nacional da Inovação
20 seg - Dia
do Poeta
20 seg - Dia
do Arquivista
20 seg - Dia
Mundial do Controlador de Tráfego Aéreo
20 seg - Dia
Mundial da Osteoporose
20 seg - Dia
Mundial da Estatística
21 ter - Dia
do Contato Publicitário
21 ter - Dia
Nacional da Alimentação na Escola
21 ter - Dia
do Ecumenismo
22 qua - Dia
do Paraquedista
22 qua - Dia
Internacional de Atenção à Gagueira
23 qui - Dia
do Aviador
25 sáb - Dia
do Dentista
28 ter - Dia
do Servidor Público
29 qua - Dia
Mundial da Psoríase
29 qua - Dia
Nacional do Livro
30 qui - Dia
do Comerciário
30 qui - Dia
do Ginecologista
30 qui - Dia
do Fisiculturista
30 qui - Dia
do Balconista
30 qui - Dia
da Decoração
31 sex - Dia
das Bruxas - Halloween
31 sex - Dia
do Saci
31 sex - Dia
Mundial da Poupança
31 sex - Dia
da Reforma
31 sex - Dia
da Dona de Casa
Aos
leitores
Agradeço a confiança dos
leitores neste trabalho. Aqui você encontra apenas ideias originais. Não há
cópia-cola de publicações existentes. Após vários questionamentos de leitores
sobre a veracidade dos assuntos veiculados, resolvi anexar fontes indexadas em
todos os artigos, neutralizando qualquer tentativa de desacreditar este
trabalho com a utilização de falácias. Desse modo, também passei a exigir que
todas as contestações fossem provadas por meio de fontes indexadas. Este é o
Blog oficial publicado por Heitor Borba. Clique em “Postagens mais antigas”
para ler as edições anteriores. Para ampliar as fotos, clique com o mouse
direito sobre a foto e em seguida “Abrir link em uma nova guia”. Informe-se,
discuta, questione, critique, divulgue e envie sugestões. Bons conhecimentos.