Recife/PE,
março de 2013 – Exemplar nO 00055 – Publicação Mensal
Somando
decibéis
Examinando alguns laudos de avaliação do ruído ocupacional pude
perceber que há certa tendência de alguns profissionais de somar
aritmeticamente os valores de ruído expressos em decibéis.
Níveis de pressão sonora são representados por meio de funções
logarítmicas e não podem ser somados aritmeticamente como se somam laranjas. Apenas
a escala das intensidades físicas é linear e pode ser somada.
Considerando duas fontes de ruído de mesma potencia acústica “A”
e “B” em local onde não há obstáculos para a propagação do som, podemos
demonstrar que o ruído resultante num ponto “C” situado de modo eqüidistante
das fontes “A” e “B”, possui o mesmo valor, esteja este ligado a fonte “A” ou a
fonte “B”. Exemplo: Seja IA a intensidade em “C” com a fonte “A” ligada e IB a
intensidade em “C” nestas condições. Fazendo NPS(A) o nível de ruído em dB no
ponto “C”, temos:
NPS (dB) = 10 log I / Io => NPS(A) = 10 log IA / Io
Sendo NPS2(A) o nível de ruído em dB no ponto “C” com as duas
fontes funcionando:
NPS2(A) = 10 log 2IA / Io
A diferença entre os NPS produzidos em dB nas duas situações
consideradas será:
NPS2(A) – NPS(A) = 10 log 2IA / Io – 10 log IA / Io => NPS2(A) – NPS(A) = 10 log 2 x IA
/ Io / IA / Io => NPS2(A) – NPS(A) = 10 log 2 = 10 x 0,301 => 3 dB
(Aproximadamente).
Com:
I = Intensidade física do som;
Io =
Intensidade física de referencia = 10 -16
watt/cm2
NPS = Nível de Pressão Sonora
Daí, concluímos que a
combinação de dois níveis de ruído de mesma intensidade resulta num acréscimo
de 3 dB. Resumindo, se tivermos num mesmo ambiente, duas máquinas emitindo um
NPS de 90 dB cada, o resultado será de 93 dB.
Mas se as duas fontes citadas não emitirem o mesmo NPS, a soma
dos dB será realizada por meio de um acréscimo de valores ao NPS mais elevado.
Para facilitar, a tabela abaixo apresenta os valores a serem utilizados nos
cálculos simplificados:
Percebemos que a quantidade a ser adicionada ao maior valor
diminui na medida em que a diferença entre os níveis aumenta. Para diferenças superiores
a 16 dB não temos acréscimos. Isso ocorre porque um som mais intenso (Com
diferença superior a 16 dB) ocasiona o mascaramento do som de menor NPS.
Se houver a ocorrência de mais de duas fontes de ruído com NPS
diferentes, devemos agrupar dois a dois, iniciando pelos de NPS mais elevados:
Valores em dB:
97, 100, 94, 82, 86 => 100, 97, 94,
86, 82
100 – 97 = 3
=> 100 + 1,8 = 101,8;
101,8 – 94 = 7,8
=> 101,8 + 0,6 = 102,4;
102,4 – 86 = 16,4
=> Nesse ponto o ruído de maior intensidade mascara o ruído de menor
intensidade, prevalecendo o de maior valor.
Concluímos que não podemos somar e muito menos calcular a média
aritmética desses valores.
Esse cálculo é importante para definição da fonte de ruído
principal com o objetivo de priorizar ações preventivas a serem implantadas na
fonte.
Bom projeto acústico.
Bibliografia:
Riscos físicos. Wells Astete, Martin; Giampaoli, Eduardo; Zidan,
Laila Nadim. São Paulo, FUNDACENTRO 1994;
Insalubridade e Periculosidade: Aspectos Técnicos e Práticos /
Tuffi Messias Saliba, Márcia Angelim Chaves Correa – 10 ed – São Paulo: LTr,
2011;
Livro: Ruído -
Fundamentos e Controle – Samir Gerges/2001.
“Eisegese”
na Segurança do Trabalho
Quando se trata de aplicar a legislação de segurança e saúde na
empresa, a exegese é muitas vezes substituída pela eisegese, resultando em
extrapolações absurdas.
Vamos iniciar este artigo explicando esses temos para aqueles
que ainda não conhecem os seus significados:
Exegese é um termo que se encontra no dicionário e diz respeito
à extração do significado de um texto qualquer por meio de métodos legítimos de
interpretação. Ou seja, significa interpretar o texto logicamente, como ele deve
realmente ser interpretado. Exegese é extrair do texto aquilo que ele realmente
diz;
Eisegese é a malandragem de injetar num texto qualquer alguma ideia
que altere a sua interpretação real, conferindo um significado diferente, de
acordo com os interesses dos manipuladores. Eisegese é injetar uma idéia
externa não contida no texto.
Apesar desse termo não se encontrar ainda no dicionário formal, remete
alguns desonestos a utilizar largamente essa “técnica” como ferramenta de
gestão. Atualmente fazem uso dessa malandragem os seguintes gestores/elementos:
a) Líderes
religiosos – Para justificar os seus dogmas em relação ao seu livro sagrado, tirar dinheiro dos fiéis e forçar as conversões;
b) Políticos
– Para justificar suas roubalheiras em relação à legislação e enfeitar a imagem
perante os eleitores;
c)
Advogados
– Como objeto de convencimento de Magistrados com manipulação dos textos legais
(Como se isso fosse possível);
d)
Motoristas
– Para não pagar multas de trânsito (Ops! Só isso não é possível);
e)
Pessoas
de caráter duvidoso – Para levar vantagem em tudo através da manipulação de
textos referentes a garantias, propagandas, descrição de contas, etc;
f)
Empresários
– Como objeto de convencimento de fiscais em relação à legislação aplicável ao
caso (Como se isso também fosse possível);
g)
Jornalistas
– Para enfeitar os fatos e tornar a notícia mentirosamente atraente (Ôpa! Isso
funciona);
h)
Propagandistas
– Na manipulação da descrição legal do produto para torná-lo atraente ao
consumidor (Por mais porcaria que ele seja. Pior que funciona);
i)
Gestores
de empresas – Para justificar a falta de investimentos em prevenção de
acidentes;
j)
Profissionais
de Segurança e Saúde no Trabalho – Para não trabalhar ou não serem
responsabilizados;
k)
Trabalhadores
– Para não utilizar os EPI ou não serem responsabilizados, dentre outros.
Bom, vamos nos ater as eisegeses utilizadas no meio ocupacional.
Eisegese é no mínimo desonestidade intelectual porque tenta
fraudar uma mensagem, conferindo-lhe outro sentido além do real.
Em visita a uma obra, o profissional realizador da auditoria
questionou o Engenheiro Responsável a respeito de um Carpinteiro que realizava
as atividades de montagem da quinta laje sem fazer uso do cinto de segurança
tipo paraquedista. A resposta foi pura eisegese: “A Norma diz que é para
utilizar acima de dois metros de altura e com risco de queda e ali não há risco
de queda porque ele não está montando mais as vigas da periferia”. Na ocasião o
eisegeta avocou o item 18.23.3 da NR-18: “O
cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado em atividades a mais
de 2,00m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador,”
fazendo aludir que a frase “nas quais
haja risco de queda do trabalhador” é a mesma coisa que “Onde o risco de
queda seja iminente”. Ou seja, tentou passar a idéia de que o assoalho de laje
já consistia em piso, descaracterizando o trabalho em altura. Mas o esperto
auditor falou que não há nenhum item da NR-18 que permita alguém trabalhar
sobre piso provisório sem uso do cinto de segurança e assoalho não é laje.
A prática de manipulação de textos está se tornando cada vez
mais utilizada no meio prevencionista. Vejamos alguns exemplos de eisegeses
ocupacionais:
a)
“Não
posso digitar as atas da CIPA ou fazer outros serviços correlatos porque a
NR-04 proíbe o profissional do SESMT realizar outras atividades durante o
expediente” – Avocação ao texto da NR-04: “4.10
Ao profissional especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho é vedado o
exercício de outras atividades na empresa, durante o horário de sua atuação nos
Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.
(Alterado pela Portaria SSMT n.º 33, de 27 de outubro de 1983)”. Na frase “é vedado o exercício de outras atividades na
empresa” foi injetado o significado “Nenhuma atividade além da típica”;
b)
“Posso
atuar como enfermeiro porque a NR-04 me dá esse direito” – Avocação ao item
4.12, alínea “I” da NR-04: “l) as
atividades dos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho são essencialmente
prevencionistas, embora não seja vedado o atendimento de emergência, quando se
tornar necessário. Entretanto, a elaboração de planos de controle de efeitos de
catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate a incêndios e ao
salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro tipo de
acidente estão incluídos em suas atividades” a frase “embora não seja vedado o atendimento de emergência, quando se tornar
necessário” passou a significar “Pode trabalhar como enfermeiro na empresa
porque o atendimento aqui é emergencial, ou seja, só atende acidente de
trabalho”;
c)
“Os
riscos ergonômicos e de acidentes não precisam constar do PPRA”. Nesse caso, o
item 9.6.2 da NR-09 “O conhecimento e a percepção
que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos riscos ambientais
presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previsto na NR-5,
deverão ser considerados para fins de planejamento e execução do PPRA em todas
as suas fases”, para o eisegeta, não significa que a oração “incluindo os dados consignados no Mapa de
Riscos, previsto na NR-5, deverão ser considerados para fins de planejamento e
execução do PPRA em todas as suas fases” queira dizer que os riscos
ergonômicos e de acidentes sejam incluídos. Eisegese que torna o Mapa de Riscos
capenga com indicação de apenas três riscos.
Como a lista é exaustiva, creio que já seja suficiente para
entendimento dos leitores.
Quando a eisegese é utilizada para ampliar o dispositivo legal,
como no caso da inclusão de mais trabalhadores em determinado treinamento, além
das funções previstas em Lei, temos um resultado positivo. Porém, esse recurso
não poderá ser utilizado de forma contrária, como no caso de reduzir ou
confrontar algum dispositivo legal.
Sabemos que nem todo mundo possui afinidade com interpretação de
texto, mas deturpar o seu sentido real é desonesto. Devido a essas
“interpretações” os relatórios de segurança devem ser escritos de forma clara,
com frases diretas e no imperativo, sem vícios de linguagem ou lógica circular,
de modo a passar a idéia direta numa primeira leitura, de forma a coibir esse
tipo de manipulação. Profissional que precisa a todo instante justificar
legalmente os itens do seu relatório é indicativo de que há algo de errado com
o chefe ou com o profissional. Trocando em miúdos, ou o chefe é um tremendo de
um eisegeta ou o profissional não transmite a confiança necessária para o
exercício da sua função.
Portanto, boa exegese.
Risco Químico
e Insalubridade
Os riscos da
Corrosão – Parte III
Os tipos de corrosão são:
Galvânica
Processo corrosivo resultante do
contato elétrico de materiais diferentes.
Em
frestas
Ocorrem em juntas soldadas com chapas
sobrepostas, em juntas rebitadas, em ligações flangeadas, em ligações
rosqueadas, em revestimentos com chapas aparafusadas. Elas estão sujeitas a
corrosão por aeração diferencial e por concentração diferencial.
Atmosférica
Ocorre em estruturas aéreas e depende da
umidade relativa do ar, do teor de sais em suspensão e do teor de gases
provenientes da queima de combustíveis.
Por
solos
Ocorrem em estruturas enterradas, como
em tubulações, estacas metálicas, cabos de transmissão de energia e
telecomunicação, tanques enterrados, etc.
Por
água
Ocorrem em estruturas submersas em
rios, lagos ou mar (Estacas de píers, tubulações submersas, embarcações,
instalações de água de refrigeração, instalações de geração de vapor,
instalações de tratamento e distribuição de água).
Por
bactérias
Ocorrem em instalações enterradas, como
em tubulações de esgoto, tanques de combustível de aviação, etc Bactérias ou fungos promovem a formação de
ácidos => oxidam composto de enxofre a ácido sulfúrico => oxidam composto
de enxofre a ácido sulfúrico => provocam a despolarização catódica => consomem materiais protetores
tais como revestimentos.
Eletrolítica
Ocorrem em estruturas enterradas ou submersas devido ao fluxo de corrente
contínua no eletrólito: Máquinas de solda, trens, bondes, metrôs e sistemas de
proteção catódica por corrente impressa.
Intergranular
Ocorrem normalmente nos aços
inoxidáveis. Ela pode ocorrer também em alumínios e cobre.
Intragranular
Ocorrem nos grãos da rede cristalina do
material metálico, o qual perdendo suas propriedades mecânicas, poderá fraturar
à menor solicitação mecânica tendo-se também corrosão sob tensão fraturante.
Transgranular
Ou transcristalina, quando o desgaste
se dá através dos grãos do material. Esta forma é comum nos processos de
corrosão sob tensão.
Por
enxofre
Observados em unidades de processos,
que utilizam petróleo contendo enxofre
Grafítica
Se processa no ferro
fundido cinzento em temperatura ambiente e no ferro metálico é convertido em
produtos de corrosão, revelando o grafite intacta.
Dezincificação
Processo corrosivo que
se observa nas ligas de cobre-zinco (latões), utilizados em trocadores de calor
(resfriadores, condensadores, etc.) tubulações para água salgada, etc
Em concretos
Provoca deterioração e
afeta a estabilidade e a durabilidade das estruturas.
Filiforme
Se processa sobre
filmes de revestimentos, epecialmente de pintura, ocasionado o deslocamento do revestimento.
Meios
corrosivos
- Oxigênio;
- Enxofre;
- Água;
- Cinzas;
- Outros produtos químicos.
Toda estrutura destinada a suportar esforços, principalmente
metálica, deverá ser vistoriada antes do uso no intento de identificar
possíveis danos por ação de algum dos tipos de corrosão existentes. Esse
procedimento deve se aplica não somente a andaimes, pontos de ancoragens e
cabos de aço, mas também a estruturas de escoramento, lajes, estruturas
metálicas de sustentação, plataformas de acesso a pontos elevados, etc
Com este resumo chagamos ao final do tema. Espero que tenha
servido para esclarecer algumas questões e alertar para a importância da
corrosão na prevenção de acidentes.
Ergonomia
Riscos
ergonômicos – Aspectos sensoriais
Percebemos o mundo que nos cerca por meio
dos múltiplos sentidos que possuímos. Nossos sentidos são formados por
terminações nervosas de tipos diferentes. Quando são estimuladas transformam os
sentidos em sinais elétricos. O cérebro recebe e interpreta esses sinais. Após
interpretação dos sinais elétricos, o Sistema Nervoso Central (SNC) envia a
ordem para o órgão emissor do sinal. Por exemplo, se o sinal elétrico enviado
ao cérebro for correspondente a calor, como no caso do contato com uma
superfície aquecida, o cérebro envia a ordem para que você puxe o braço,
afastando a mão da superfície. Percebemos que não há raciocínio nesse processo,
ou seja, o indivíduo não pensa antes para depois puxar o braço. A ordem enviada
pelo cérebro é involuntária.
Alguns sentidos são quase que
independentes. Outros estão correlacionados, como é o caso do olfato e do
paladar.
Existem faixas de energias respectivas
que podem ser percebidas pelos nossos sentidos:
Exemplo:
Visão: 2,2 a 5,7 x 10-10
erg (Mínimo detectável) e 10-9 x Intensidade limite (Máximo);
Audição: 1 x 10-9 erg/cm2
(Mínimo detectável) e 1014 x Intensidade limite (Máximo);
A tabela de Mowbray e Gebhard apresenta a
relação entre a sensação que gera o estímulo eletronervoso, o órgão sensor
responsável pela sua identificação, o tipo de estímulo correspondente e sua
origem:
O
conhecimento dos mecanismos dos órgãos sensores nos permite direcionar ações
preventivas por meio da identificação, gradação e priorização dos riscos
geradores dos estímulos respectivos.
O leitor
pergunta...
Pergunta:
Estamos com problemas com um TST que contratamos para uma de nossas obras, que é homossexual e seus trejeitos femininos estão causando problemas de relacionamento junto aos trabalhadores. Você já se deparou com algum caso semelhante? O que você acha disso?
Manoel Messias
Gestor de Segurança do Trabalho.
Resposta:
Prezado Manoel:
É cada abacaxi que vocês me trazem, hein?
Não sou especialista nisso, apenas posso passar alguma vivencia na área relacionada a esse fato.
Atualmente trabalho com algumas dessas criaturas e não tenho tido problemas. Geralmente são profissionais competentes porque sentem necessidade disso, como uma forma de “compensação” para eles.
Eu não sei o nível de desgaste que o tal comportamento causou, mas se o seu TST é um bom profissional e não tem culpa no cartório em relação ao caso, cabe a empresa promover uma campanha de esclarecimento sobre os tais trejeitos. Deverá informar que o importante para a obra é a sua competência profissional e não o que ele faz depois do expediente, ou coisa parecida.
Já presenciei um caso de um encarregado de obras que apresentava trejeitos tão fortes e forçados ao ponto de beirar o ridículo. Nesse caso, a convivência é complicada. Visto que muitos trabalhadores da construção civil ainda são provenientes de sítios interioranos, onde a ilhada cultura local ainda não tolera esse tipo de comportamento.
Percebemos também um grande paradoxo nisso tudo:
Uma pessoa do sexo masculino pode chegar num grupo social qualquer se dizendo mulher, se comportando como mulher, dando cantada nos homens, ou seja, se auto-afirmando como mulher que está tudo bem. Mesmo todo mundo sabendo que ele não é uma mulher;
Vamos mudar o foco:
Uma pessoa do sexo masculino pode chegar num grupo social qualquer se dizendo cachorro, se comportando como cachorro, mordendo as canelas das pessoas, ou seja, se auto-afirmando como cachorro que está tudo bem. Mesmo todo mundo sabendo que ele não é um cachorro.
Se as duas proposições forem verdadeiras, então está tudo certo. Caso uma delas seja falsa, a outra obrigatoriamente também tem que ser falsa, pois o que se mudou foi a penas o foco do desejo ou da identidade da pessoa: Enquanto um acredita que é mulher o outro acredita que é cachorro.
Em suma, o comportamento do profissional deverá ser compatível com o ambiente ou a situação.
Em suma, o comportamento do profissional deverá ser compatível com o ambiente ou a situação.
Concluindo, em minha opinião, a condição “cachorral”, homossexual e outros fatores comportamentais semelhantes, por si só, não são impeditivos para o exercício profissional.
Banco de
Currículos
Empresas:
Solicitem gratuitamente cópia do currículo do profissional que
necessita.
E-MAIL:
Profissionais
Interessados:
Favor enviar seus currículos para composição do Banco de
Currículos, no formato Word ou PDF.
Reflexão
“ A igualdade de direitos nos diversos níveis hierárquicos
corporativos ainda é um mito ”
Datas comemorativas
específicas
M A R Ç O
21
– Dia mundial da terra;
22
– Dia mundial da água;
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