Artigos da Heitor Borba Soluções em Segurança do Trabalho

HEITOR BORBA INFORMATIVO N 94 JUNHO DE 2016

Recife/PE, junho de 2016 – Exemplar nO 00094 – Publicação Mensal


Gestão por competência na organização


Gestão por Competência é uma poderosa ferramenta de gestão organizacional porque permite o alinhamento estratégico da Gestão de Pessoas com a Estratégia da Organização.

Competência é a qualidade da pessoa capaz de realizar um trabalho com eficiência e eficácia. A competência não deve ser entendida apenas como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes, mas também como um conjunto de execuções e desempenhos gerados e geridos por um profissional em determinado contexto organizacional.

Segundo Carbone a competência é o resultado da mobilização da pessoa, combinada com recursos e insumos, resultando em valores (econômicos e sociais) para os funcionários da organização, conforme figura abaixo:[1]

A competência deve ser entendida como:
a) Competência técnica
A competência técnica compreende conhecimentos e técnicas que garantem eficiência e eficácia na execução das atividades;

b) Competência Interpessoal
A competência interpessoal compreende habilidades para trabalhar em equipe, desenvolvimento de bom relacionamento, percepção, compreensão e gestão de pessoas de modo a obter alinhamento com os objetivos da organização. Ou seja, é o profissional que consegue desenvolver habilidades para lidar com as pessoas, de qualquer nível hierárquico, de modo eficaz e conforme situação e contexto organizacional.

Atualmente a dinâmica dos negócios, com mercados cada vez mais exigentes, concorrências, crises, legislações aplicáveis, economia inconstante e outros fatores forçaram as organizações a investirem pesado nos fator capital intelectual. Na década de 80 ventilou-se a ideia de que as máquinas substituiriam o homem (ou os trabalhadores). No entanto, o que vemos hoje é apenas o aumento da exigência de trabalhadores cada vez mais qualificados, que pensem de forma racional. As organizações entenderam que o capital intelectual faz a diferença em termos de competitividade de mercado.

A competência pode ser analisada de diversas formas, como por exemplo, por qualificação, performance, desempenho e objetivos alcançados (as famigeradas metas). Mas tanto a competências técnica quanto a interpessoal são essenciais para o desenvolvimento e gerenciamento do capital humano. Isso porque enquanto a competência interpessoal permite ao gestor desenvolver novas percepções sobre as pessoas e realizar trabalhos em equipe e construir bom relacionamento, impactando também na eficiência funcional dos trabalhadores, a competência técnica permite a execução das atividades de forma eficaz, não necessariamente eficiente. Eficiência implica a gestão eficaz de todos os recursos e pessoas (pessoas não são recursos humanos).

O conceito de Administração de Recursos Humanos (ARH) cai por terra porque pessoas não podem ser administradas. Apenas podemos administrar com as pessoas. Daí o novo conceito de Gestão de Pessoas (GP). O que o GP pode fazer é agregar, aplicar, recompensar, desenvolver, manter e monitorar seu capital intelectual para obtenção de alinhamento entre as pessoas e os objetivos da organização, numa relação de ganha-ganha. Do contrário, os objetivos das pessoas e da organização nunca serão completamente alinhados.

As competências podem ser classificadas em três tipos:
ESSENCIAIS
São as competências mais abrangentes do contexto organizacional;

FUNCIONAIS
São as competências relacionadas ao desempenho das áreas vitais da organização;

INDIVIDUAIS/GERENCIAIS
São as competências relacionadas diretamente com as pessoas.

O modelo de gestão por competências, como ferramenta alternativa para enfretamento da crise e aumento da competitividade, atende as expectativas, cumprindo sua função como instrumento de transformação organizacional. Fato este, observado no alcance dos objetivos de alinhar os sistemas de gestão de pessoas com a gestão do negócio. Apenas desenvolvendo o capital humano é possível transformar a organização de modo que a mesma atinja a eficácia total desejada. Tal responsabilidade é conferida à Gestão de Pessoas, com uso da ferramenta “Gestão por Competências”.

Webgrafia:
[1] Gestão por competências de Carbone et al

Artigos relacionados:


























Arquivos antigos do Blog



 Para relembrar ou ler pela primeira vez sugerimos nesta coluna algumas edições com assuntos relevantes para a área prevencionista. Vale a pena acessar.
       
EDIÇÃO SUGERIDA
HEITOR BORBA INFORMATIVO N 62 OUTUBRO DE 2013
Veiculando as seguintes matérias:

CAPA
-“ Custos com Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional”
Os custos com a Gestão de Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional - MASSO são os que mais preocupam os empresários.

COLUNA FLEXÃO E REFLEXÃO
-“Check List de Segurança ao Deus dará”
Nunca vi com bons olhos o tal do Check List: Ferramenta pela qual os prevencionistas comprovam o seu amadorismo na área de Segurança do Trabalho. Em se tratando de verificação para obras de construção civil o problema é ainda mais grave, considerando a constante rotatividade e o dinamismo dos elementos envolvidos.

COLUNA MEIO AMBIENTE
“Cúmulos da Segurança do Trabalho”
Depois das famigeradas “Falácias da Segurança do Trabalho”, das desonestas “Eisegeses na Segurança do Trabalho” e das “Insanidades Mentais Prevencionistas”, eis que surge mais uma: “Cúmulos da Segurança do Trabalho”. Por que será que não estou surpreso?

COLUNA RISCO QUÍMICO E INSALUBRIDADE
“Amostradores passivos”
Os amostradores passivos também conhecidos como monitores ou dosímetros passivos são dispositivos capazes de fixar compostos gasosos ou vapores num material adsorvente, através de uma taxa controlada por processos físicos, tais como, difusão e permeação.

COLUNA ERGONOMIA
- “Estudo dos movimentos”
POTENCIA DOS MUSCULOS DAS COSTAS
Nesta edição vamos calcular a potencia dos músculos das costas quando expostos a esforços  com concentração de esforços nessa região.

 E ainda, coluna “O leitor pergunta...”

                      


Flexão & Reflexão


Medições de ruído ocupacional com celular

Alguns profissionais de segurança do trabalho estão realizando medições de ruído por meio de celulares, mas isso é legal?

As consequências de laudos e programas contendo medições de ruído ocupacional sem embasamento técnico, científico e legal já são bem conhecidas pelos empregadores (quando investem em segurança do trabalho e ainda são obrigados a pagar adicionais de insalubridade indevidos, por exemplo).

Mas nesse mundo da prevenção, onde as competências funcionais e individuais são confundidas com política e religião, tudo é possível. O profissional de segurança ocupacional NÃO deve ser mais político do que técnico. Na verdade nem deve ser político, deve ser técnico dotado pelas competências necessárias ao bom desempenho das suas funções. A primeira competência (técnica) se chama conhecimentos e experiências, a segunda (política), se chama habilidades e atitudes. Também não deve confundir medidas preventivas com atos religiosos. Orações, missas e mandingas NÃO são medidas preventivas. Se fossem não haveria necessidade dos profissionais de segurança atuando na organização. Bom, pelo menos é assim que deve funcionar. Isso se chama fazer prevenção, ser prevencionista ou ser um profissional de segurança e saúde ocupacional. Infelizmente alguns profissionais e até empregadores adoram ações políticas e religiosas, mesmo pagando caro por isso.

Voltando ao assunto, observamos na NR-15 algumas exigências quanto ao instrumental necessário para as medições do ruído ocupacional:

2. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador.[1]

Ocorre que “instrumento de nível de pressão sonora” não é celular, mas equipamento de medição de precisão que obedece as Normas Internacionais (ANSI, IEC, etc) desde a fabricação até a programação dos circuitos de medição, inclusive microfone e calibrador.

Ou seja, os medidores a serem utilizados na avaliação da exposição ocupacional ao ruído devem atender às especificações das Normas vigentes, observando suas futuras revisões:[2]
a) Classificação mínima do aparelho: Tipo 2;

b) Parâmetros:
-Circuito de ponderação: "A";
-Circuito de resposta: Lenta (slow) ou Rápida (fast);
-Critério de referência: 85 dB(A), que corresponde a dose de 100% para uma exposição de 8 horas;
-Nível limiar de integração: 80 dB(A);
-Faixa de medição mínima: 80 a 115 dB(A);
-Incremento de duplicação de dose: 5 (q = 5);
-Indicação da ocorrência de níveis superiores: > 115 dB(A).

Esses são os parâmetros mínimos a serem observados nos aparelhos medidores de níveis de pressão sonora do tipo decibelímetros. Caso contrário, as medições não serão representativas da real exposição dos trabalhadores a esse agente nocivo.

O argumento de que as medições com celular foram comparadas com as de um decibelímetro de verdade, cujos resultados das medições com celular apresentaram valores muito próximos aos do decibelímetro, não se sustenta.

O fato é que os celulares:
a) Não atendem aos critérios técnico e legal;

b) Apresentam erros ou desvios nas medições acima do tolerado;

c) Quando em comparações de medições realizadas com decibelímetros em curto espaço de tempo, com integrações mínimas de valores de níveis de pressão sonora e na frequência e intensidade da voz humana, não possuem confiabilidade. Isso ocorre porque não são integralizados todos os valores do ruído industrial real em intensidade, frequência, curva de compensação, fator de troca, circuito de resposta e outros;

d) Possuem microfone projetado e calibrado apenas para captação da voz humana (frequência na faixa de 300 Hz a 3.400 Hz e intensidade entre 40 dB e 60 dB) e não para captação do ruído industrial, dentre outras.  



Portanto, medições de ruído realizadas com celulares dotados por softs específicos[3] não possuem valor legal e podem ser facilmente refutadas judicialmente, além de serem potenciais causadores de prejuízos para as organizações. Um engodo que deve ser evitado pelas empresas.

Webgrafia:
[1] Anexo I da NR-15

[2] Normas para decibelímetros



[3] Soft decibelímetro para celulares

Artigos relacionados:




























Ajuda para profissionais de RH/GP e Administradores



Aqui selecionamos uma série de artigos sobre assuntos de interesse do Departamento de Recursos Humanos ou de Gestão de Pessoas das Organizações. Postados de forma sequenciada, os profissionais podem acessar as informações completas apenas clicando sobre os títulos na ordem em que se apresentam. Para não sair desta página, o leitor deverá clicar sobre o título com o mouse esquerdo e em seguida clicar em “abrir link em nova guia”, após marcar o título.

Boa leitura.

[1] Auxílio para Gestão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP










[2] Auxílio para Gestão de SSO na área de RH/GP























[3] Auxílio para Administradores
















































Os riscos e suas implicações


Características gerais físicas e biológicas das substancias tóxicas

As características químicas e toxicológicas das substancias são bem conhecidas e largamente detalhadas nas FISPQ – Fichas de Segurança de Produtos Químicos, bem como, nos rótulos dos produtos. No entanto, as características físicas e biológicas nem sempre acompanham esses documentos legais.

Na edição 57 do HBI[1] publiquei um artigo intitulado “A sintomatologia como ferramenta de gestão de riscos ocupacionais”, onde pude expor que a sintomatologia pode ser uma ferramenta eficaz na gestão dos riscos ocupacionais. E que em alguns casos, é a única ferramenta disponível para neutralização ou mitigação dos efeitos dos agentes nocivos em tempo hábil. No entanto, na ocasião citada não tive a preocupação em elencar as características físicas e biológicas das substancias tóxicas.

Convém lembrar que Sintomatologia Preventiva é a sintomatologia imediata e observável, indicativa de exposições a riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos/psicossociais e/ou mecânicos/de acidentes ou ainda, indicativa de riscos adicionais na execução de determinada atividade.

Percebemos também que a prevenção por meio da sintomatologia poderá ser aplicada tanto a agentes ambientais quanto a agentes patogênicos.
Agentes ambientais: Físicos, químicos, biológicos, mecânicos/de acidentes e ergonômicos/psicossociais;
Agentes patogênicos: Diabetes, labirintite, trombose, AVC, anemia, epilepsia, verminoses, álcool, drogas, etc
Agentes nocivos: Diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som; substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão; bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.  

Neste artigo vamos nos preocupar apenas com exposições ocupacionais as substancias tóxicas no organismo humano.

A utilização da sintomatologia como ferramenta de gestão de riscos ocupacionais pode ser aplicada a várias atividades ou operações realizadas nas empresas. O conhecimento dos riscos e dos sintomas, a aplicação das medidas preventivas corretas e em tempo hábil pode evitar muitas mortes no trabalho.   Boa gestão de sintomatologia.

É sabido que os produtos químicos possuem características diversas no ambiente e dentro do organismo humano. Esse estudo é importante para o prevencionista devido a necessidade de conhecimento desses fatores, devendo ser buscadas as características particulares de cada produto ou substancia, seguindo os tópicos do quadro abaixo:[2]

CARACTERÍSTICAS GERAIS E PRINCIPAIS DAS SUBSTANCIAS TÓXICAS

FÍSICAS
DISPERSÃO NO AMBIENTE
INDICADOR DA CAPACIDADE DE DISPERSÃO RÁPIDA (DE FÁCIL DISSEMINAÇÃO NO AMBIENTE);
EX.: SUBSTÂNCIAS DE ALTA VOLATILIDADE COMO OS GASES;
PERSISTÊNCIA NO AMBIENTE
INDICADOR DA CAPACIDADE DE DISPERSÃO LENTA (A DISPERSÃO OCORRE LENTAMENTE);
EX.: SUBSTANCIAS DE BAIXA VOLATILIDADE COMO OS VAPORES DE GASOLINA. OS VAPORES DE GASOLINA, POR SEREM MAIS PESADOS QUE O AR, POSSUEM A TENDENCIA DE SE ACUMULAR EM RECANTOS PRÓXIMOS AO PISO;
BIOLÓGICAS
TOXIDADE NO ORGANISMO HUMANO
INDICADOR DOS PRINCIPAIS EFEITOS NO ORGANISMO HUMANO (CARCINOGENICO, NEUROTÓXICO, HEPATOLÓGICO, IRRITANTE, ASFIXIANTE FÍSICO, ASFIXIANTE FÍSICOS, ETC);
LETALIDADE EM HUMANOS
INDICADOR DO POTENCIAL DE LETALIDADE EM FUNÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DA SUBSTANCIA PARA OS SEREM HUMANOS;
EFEITOS AGUDOS
INDICADOR DOS POSSÍVEIS EFEITOS IMEDIATOS EM FUNÇÃO DE EXPOSIÇÕES BREVES;
EFEITOS CRÔNICOS
INDICADOR DOS POSSÍVEIS EFEITOS CRÔNICOS EM FUNÇÃO DE EXPOSIÇÕES AGUDAS E REPETITIVAS OU DEMORADAS;
INTERAÇÕES ENTRE EXPOSIÇÕES
INDICADOR DOS POSSÍVEIS EFEITOS EM FUNÇÃO DE EXPOSIÇÕES A MAIS DE UMA SUBSTANCIA TÓXICA;

Parte das substancias químicas são rapidamente metabolizadas e eliminadas pelo organismo humano, os vetores principais são:
1-Urina;
2-Respiração;
3-Suor;
4-Fezes.

No entanto, algumas substâncias podem se acumular em órgãos e tecidos, podendo causar desde um simples mal estar até cânceres e mutações genéticas. O prevencionista ocupacional deve preocupar-se não somente com as propriedades inerentes aos produtos, mas também com a forma ou a via de entrada no organismo. Produtos inofensivos para determinado órgão ou tecido pode ser danoso para outros.

As exposições dos trabalhadores as substâncias tóxicas podem ser avaliadas de acordo com as etapas constantes do fluxograma abaixo:

FASES E RESPECTIVAS ETAPAS DAS EXPOSIÇÕES DOS TRABALHADORES AS SUBSTÂNCIAS TÓXICAS


Resumindo o quadro acima temos:
Primeira Fase: Exposição
Contato do trabalhador com algum agente químico;

Segunda Fase: Toxicocinética
Absorção da substancia pelas vias respiratória (principalmente), cutânea ou digestória seguindo-se da sua metabolização, ocasionando a sua biotransformação no corpo do trabalhador. Nessa fase a substancia pode ser eliminada completamente ou, dependendo das suas características, ser absorvida pelo organismo. Os danos à saúde depende da toxidade da substancia;

Terceira Fase: Toxicodinâmica
Período de latência caracterizado pelo surgimento de efeitos adversos que depende da toxidade da substancia, nível de exposição, susceptibilidade individual;

Quarta Fase: Clínica
Com o surgimento dos efeitos adversos é iniciada a fase clínica.

Etapa de Avaliação Ambiental:
Responsável pela identificação, dimensionamento das exposições dos trabalhadores, definição de execução das medidas preventivas necessárias e suficientes para neutralização ou redução das exposições a patamares seguros;

Etapa de Rastreamento Biológico:
Responsável pelo rastreamento do agente nocivo no organismo do trabalhador que, em caso positivo, comprova a ineficácia da Etapa de Avaliação Ambiental ou da segurança do trabalho;

Etapa de Vigilância em Saúde: 
Responsável pelo afastamento do ambiente insalubre e tratamento do trabalhador até que as medidas de segurança do trabalho (medidas preventivas) sejam implementadas.

A prevenção deve ser iniciada já na primeira fase da exposição, no sentido de neutralizar ou reduzir as concentrações das substancias tóxicas no organismo do trabalhador. Na fase toxicocinética já houve a não conformidade ou a exposição do trabalhador, comprovando a ineficácia das medidas preventivas (de acordo com os indicadores biológicos da NR-07)[3] e restando para o trabalhador exposto o afastamento do ambiente insalubre e tratamento médico aplicável.

Segurança do trabalho é CIÊNCIA apoiada por legislação. Nunca foi e nunca será legislação apoiada por ciência. Não se pode criar a legislação para depois criar métodos científicos que permitam cumprir a legislação. Mas a ciência oferece a base possível para que a legislação seja criada e aplicada conforme a metodologia científica.

Webgrafia:
[1] Edição 57 do HBI

[2] Características principais das substancias tóxicas



Livro: SALGADO & FERNÍCULA/1988. Noções Gerais de Toxicologia Ocupacional. São Paulo: Organização Panamericana de Saúde - Universidade Estadual de São Paulo.

[3] NR-07

Artigos relacionados:

HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO (Ver continuação nas edições posteriores)

OPERAÇÕES DIVERSAS (ANEXO 13 DA NR-15) (Ver continuação nas edições posteriores)







Os riscos da Corrosão (Ver continuação nas edições posteriores)

Riscos Químicos na Construção Civil (Ver continuação nas edições posteriores)


















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